13 - NOSSAS VIDAS, NOSSOS AMORES!

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Escrita com minha senhora Rios Bernal... JulianaRamosAzevedo

Victória beijou a filha e entrou com ele depois de olhar Pepino. Subiram para o quarto e ele se sentou na cama e esperou que ela falasse estava confundido, preocupado. Ela se sentou ao lado dele e disse.

− Você sabe que meu ex é perigoso, eu já te contei o que ele fez comigo, mas meu pai é muito pior e mantém a minha mãe numa clínica e aí é que entra você pra me ajudar, eu quero que me ajude a roubar a minha mãe. − Foi direta.

Ele ficou olhando para ela por um tempo e depois disse.

− O seu pedido de namoro para mim é fazer o sequestro da sua mãe? − Ele ficou parado olhando para ela estava com vontade de rir mas se segura um tempo e ela riu do jeito dele.

− Pode ser assim... − Ela engatinhou ate ele e sentou em seu colo de frente para ele. − Assim também... − Deu um beijinho neles.

Ele a segurou pela cintura e a beijo com todo o amor que ele podia e então quando o beijo acabou ele segurou o rosto de Victória e disse certo de que ia se arrepender depois.

− Eu tenho certeza que vou me arrepender, mas se você me disser que sua mãe é inocente e está presa nesse lugar porque seu pai é mau. Eu faço porque vou acreditar em você e minha função é a justiça, não preciso sequestrar a sua mãe, nós podemos ir até lá e buscá-la e vamos provar depois com advogados e ações quando ela for colocada em outro hospital que ela não devia estar lá, mas quando a pegarmos não será sequestro porque você é a filha dela e vamos poder provar depois que o seu pai a mantinha em cárcere privado.

− Ela está em uma casa de repouso em coma depois de um acidente misterioso que meu pai não me deixa investiga! Eu preciso tirar ela de lá pra saber se acorda são muitos anos sem ela acordar, quando eu cheguei em Milão a cinco anos me disseram que ela tinha acordado, mas quando fui a clínica ela já estava em coma novamente. − Falou com tristeza. − Eu nem pude me despedir dela, eu quero saber se ela está viva ainda naquele corpo.

Ele tinha certeza olhando para ela naquele segundo que as coisas na vida deles ia se complicar, mas ele estava disposto a enfrentar o perigo.

− Apenas me dê tempo de me preparar, eu preciso de pelo menos mais três amigos comigo além das pessoas que você vai designar para essa loucura... Isso pode custar a minha carreira. − A beijou na boca. − Mas eu não ligo.

− Eu não quero te prejudicar, se não puder eu vou entender!

− Eu também não quero que a minha sogra seja um vegetal o único vegetal da nossa vida vai ser pepino! − Ele começou a rir se lembrando do filho falando com ele.

− Ele é uma verdura! − Ela riu mais ainda o olhando nos olhos e o beijou com calma sem pressa apenas sentindo os lábios dele nos seus.

Ele a segurou junto a ele e sorriu fazendo com ela tudo que tinha vontade desde que tinha chegado que era abraçar bem forte e beijar para que ela se sentisse protegida por ele, ficaram se beijando ali por minuto sem pensar em nada no futuro nas coisas loucas que estavam combinando. Quando o beijo acabou ele disse olhando nos olhos dela.

− Eu tenho certeza que essa família vai funcionar, mas cada dia entra mais alguém, alguém mais que a gente precisa salvar? − Ele era divertido e por isso sorriu.

− Não que eu saiba, é somente ela você só será o herói de sua sogra! − Deu um monte de selinhos nele.

− Mas eu quero uma coisa em troca! Uma coisa que eu acho que você me daria sem eu pedir.

CAMINHOS LIGADOS - TDAWhere stories live. Discover now