Escrita com minha Senhora Rios Bernal... JulianaRamosAzevedo
HORAS DEPOIS...
Heriberto estava em casa, na segunda casa que tinha e que consumia parte de seu tempo chegar a ela, quase três horas de viagem de distância de seu apartamento no centro da cidade até a casa. Quando entrou em casa estava com um baldinho de praia na mão e uma prancha infantil nova, sabia que o filho ia ficar enlouquecido quando visse.
− Max... − chamou assim que entrou na sala.
Max estava do outro lado da casa brincando com seus brinquedos. Heriberto foi até ele e chamou.
− Filhooooooooo. − esperou ele olhar.
Max o olhou com um sorriso no rosto e levantou correndo e correu até o pai o agarrando na perna.
− Oh, meu paizinho que saudades...
− Filho... − Ele pegou o filho no colo ajeitando os presentes que carregava e beijou ele abraçando. − Que saudades que papai estava, meu Deus, meu coração até doeu.
Max o agarrou com força pelo pescoço e o encheu de beijos.
− Papai, eu achei que ia morrer sem te vê. − Heriberto riu apertando ele.
− Nunca, meu filho, nunca! Você tomou café ou esperou papai? − Era lindo tinha os mesmos cabelos loiros da mãe.
− Eu não como a sete dias! − Foi dramático.
− É, meu filho, então, vamos comer agora! − Andou com ele no colo. − Vamos comer pão e beber café com leite, vamos? − Max ainda não tinha falado dos presentes.
− Vamos comer ovo com pãozinho e queijinho, morango, água e leite! − Falou rindo nem tinha notado os presente porque queria mesmo o pai e sua presença. − Tá bonitão em pai.
Heriberto o olhou com todo amor era seu maior tesouro.
− Papai quer café bem forte depois onde nós vamos? − Ele sorriu a senhora que cuidava dele.
− Bom dia, Vó!
− Vamos comer aquela batatinha, pai, que o senhor me leva todo dia que vem aqui. − Sorriu agarrando o pai.
− Bom dia, Doutor, Max não dormiu direito essa noite! − Falou com um sorriso no rosto, mas com certa preocupação. − Acho que foi euforia.
− Obrigada Cida, mas me diga o que houve? − Ele beijou ela carinhoso. − O que sentiu, filho?
− Uma dor aqui no meu coração que se chama saudade de pai. − Ele riu beijando mais o pai. O pai o agarrou.
− Olha o que pai trouxe para o filho obediente. − Mostrou os presentes.
Heriberto amava aquele menino além de tudo em sua vida, ele era um homem sem destino em seu trabalho, mas ali, estava ele, sendo o dono de casa e pai.
− É o meu avião, papai? − Falou com os olhos brilhando.
− Avião? − ele riu cada dia era um brinquedo que ele queria.
− Sim, aquele bem grande... − Falou abrindo os braços e rindo.
− É outra coisa, meu filho, que você vai amar usar que papai vai te ensinar. − entregou a prancha estava embrulhada e o baldinho de praia ele sentou o filho no sofá e se sentou com ele.
Max pegou e olhou rindo.
− Vamos na praia? Ajuda eu, papai. − Começou a arrancar o papel.
O pai balançou a cabeça confirmando.
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CZYTASZ
CAMINHOS LIGADOS - TDA
AkcjaVictória tem uma missão que vai mudar a sua vida. Ela não vacila, não recua, sabe que tem que concluir aquela que é sua missão mais terrível. Heriberto é alguém que não conhece o medo e adora um perigo. O que acontece quando pessoas assim se encontr...