6 - PAI E FILHO!

472 49 14
                                    

Escrita com minha Senhora Rios Bernal... JulianaRamosAzevedo

HORAS DEPOIS...

Heriberto estava em casa, na segunda casa que tinha e que consumia parte de seu tempo chegar a ela, quase três horas de viagem de distância de seu apartamento no centro da cidade até a casa. Quando entrou em casa estava com um baldinho de praia na mão e uma prancha infantil nova, sabia que o filho ia ficar enlouquecido quando visse.

− Max... − chamou assim que entrou na sala.

Max estava do outro lado da casa brincando com seus brinquedos. Heriberto foi até ele e chamou.

− Filhooooooooo. − esperou ele olhar.

Max o olhou com um sorriso no rosto e levantou correndo e correu até o pai o agarrando na perna.

− Oh, meu paizinho que saudades...

− Filho... − Ele pegou o filho no colo ajeitando os presentes que carregava e beijou ele abraçando. − Que saudades que papai estava, meu Deus, meu coração até doeu.

Max o agarrou com força pelo pescoço e o encheu de beijos.

− Papai, eu achei que ia morrer sem te vê. − Heriberto riu apertando ele.

− Nunca, meu filho, nunca! Você tomou café ou esperou papai? − Era lindo tinha os mesmos cabelos loiros da mãe.

− Eu não como a sete dias! − Foi dramático.

− É, meu filho, então, vamos comer agora! − Andou com ele no colo. − Vamos comer pão e beber café com leite, vamos? − Max ainda não tinha falado dos presentes.

− Vamos comer ovo com pãozinho e queijinho, morango, água e leite! − Falou rindo nem tinha notado os presente porque queria mesmo o pai e sua presença. − Tá bonitão em pai.

Heriberto o olhou com todo amor era seu maior tesouro.

− Papai quer café bem forte depois onde nós vamos? − Ele sorriu a senhora que cuidava dele.

− Bom dia, Vó!

− Vamos comer aquela batatinha, pai, que o senhor me leva todo dia que vem aqui. − Sorriu agarrando o pai.

− Bom dia, Doutor, Max não dormiu direito essa noite! − Falou com um sorriso no rosto, mas com certa preocupação. − Acho que foi euforia.

− Obrigada Cida, mas me diga o que houve? − Ele beijou ela carinhoso. − O que sentiu, filho?

− Uma dor aqui no meu coração que se chama saudade de pai. − Ele riu beijando mais o pai. O pai o agarrou.

− Olha o que pai trouxe para o filho obediente. − Mostrou os presentes.

Heriberto amava aquele menino além de tudo em sua vida, ele era um homem sem destino em seu trabalho, mas ali, estava ele, sendo o dono de casa e pai.

− É o meu avião, papai? − Falou com os olhos brilhando.

− Avião? − ele riu cada dia era um brinquedo que ele queria.

− Sim, aquele bem grande... − Falou abrindo os braços e rindo.

− É outra coisa, meu filho, que você vai amar usar que papai vai te ensinar. − entregou a prancha estava embrulhada e o baldinho de praia ele sentou o filho no sofá e se sentou com ele.

Max pegou e olhou rindo.

− Vamos na praia? Ajuda eu, papai. − Começou a arrancar o papel.

O pai balançou a cabeça confirmando.

CAMINHOS LIGADOS - TDAOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz