Capítulo Seis

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Perdão pela demora. Desculpem os erros e me avisem sobre. Amo-vos a todos ♡♡♡♡♡

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29/06/2018. Sexta-feira. 07:58, algum lugar nos arredores de Londres.

— Isso Sugar. — Louis o incentivou, as mãos firmes em sua bunda. O corpo firme debaixo dele, quente. — Quica com força no meu pau.

Harry arfou, seu corpo fervendo. Subindo e descendo mais rápido, esfregando a lateral do rosto contra a barba áspera do namorado. Sua bunda ardia com os tapas que Louis lhe dava, apertando a carne judiada, sussurrando coisas sujas em seu ouvido. E ainda eram oito da manhã.

— Eu queria te acordar com um café da manhã na cama, flores e alguns beijos antes de te amar mais uma vez. — Harry nunca pensou que poderia sentir prazer em ouvir alguém, mas Louis sempre arrumava um jeito novo de lhe destruir. — Olha onde estamos agora Harry. Olhe só para o meu café da manhã. Delicioso.

— Lou, — Puxou seus cabelos, desesperado para se aliviar, as coxas doendo, o prazer queimando qualquer bom senso ou vergonha. Subindo e descendo. Subindo e descendo. Todo aberto e melado no colo dele. Harry ousou olhar para baixo, seu pau duro esfregando contra o abdômen arranhado de Louis, sua pele branca contrastando com o bronzeado do outro. — Tão bom, merda, você é tão gostoso.

Louis riu de seu desespero, firmando seus pés no chão antes de investir contra ele. Harry descia, Louis subia. Forte, rápido. O barulho úmido dos corpos batendo juntos como trilha sonora.

A luz fraca do sol entrava pela grande janela de vidro da cozinha, tornando ainda mais bonitos os olhos azuis de Louis. Harry não resistiu em se curvar, empurrando a língua dentro de sua boca. Sedento e necessitado.

Suas pernas tremiam, o coração retumbando no peito. Ele estava quase, quase lá. Louis o segurou firme, metendo com força, beijando-o lentamente.

— Uhum, isso, Louis. — Tombando a cabeça para trás, deixou que o namorado cuidasse dele. Amando o misto de sensações que o tomava. A boca aberta, gemendo sem parar. Maravilhoso. — Eu te amo tanto. Tanto.

Louis lambeu seu pescoço, mordeu seu queixo. — Que amor selvagem, Sugar. — Harry arranhou sua nuca, os cachos suados grudando em seu rosto corado. Oh merda, como ele amava a boca suja do namorado. — Eu queria seu amor hoje e você só queria foder, não é mesmo? Tão guloso que não pode esperar eu terminar o nosso café da manhã para sentar com força em mim. Balançando essa bunda bonita nas minhas coxas, pedindo por um pouco de atenção, não é?

Sua mão subiu pela curva vulgar de suas costas, tendo Harry arqueado num ângulo delicioso em seu colo. — Gosta disso? Quando fodemos assim? Eu amo ter você assim. Meu menino promíscuo.

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