No Morro

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Lua: Puta que pariuuuuuu! - Falei altão.- Para, tá doendo.

Índio: Eu nem encostei em tu.- Falou e segurou minha bunda em seguida.- Quanto mais escândalo tu fizer, mais vai dor. Calma, pô.

Lua: Eu nem deveria tá aqui, você me fez passar raiva ontem.- Parei de falar quando sentir a língua dele na minha rainha.

Gemi baixinho deitando a cara no travesseiro enquanto ele chupava, ele começou a subir a língua e o dedo pra minha bunda, penetrou um dedo e ficou fazendo um vai e vem enquanto me chupava.

Índio: Pode? - Perguntou me virando de frente pra ele.

Lua: Não..- Falei manhosa e ele riu.

Índio: Drama do caralho, é só um cu.- Falou me colocando de quatro de novo.

Lua: Então deixa eu comer o seu, arrombado! - Falei puta.

Sentir ele encaixando a cabecinha na minha entrada e tentei segurar pra não gritar alto.

Índio: Não geme alto, Lua.- Falou puxando um pouco meu cabelo.- Encaixa rebolando.

Lua: Eu...- Gemi de dor sentindo ele entrar mais um pouco.- Não consigo nem mexer, eu vou desmaiar.

Índio: Puta que pariu.-  A voz dele era carregada de tesão.

Anal só tem graça pra homem ein, puta merda.

Lua: Então enfia logo essa porra toda, me fode de vez.- Falei com a voz falha.

Eu achando que ele ia ser um bom namorado e simplesmente desistir, quem disse?

Não é que o filho da puta enfiou de uma vez me fazendo, literalmente gritar?

Índio: Relaxa.- Falou quase em gemido.

Lua: Tô ótima.- Debochei.

Demorou pra caralho, até eu dar meu primeiro gemido de prazer.

Ele sorriu e deu um tapão na minha bunda, depois que eu acabei acostumando, ele começou a se movimentar rápido e agora eu gemia de prazer.

Mas ele literalmente me fez conhecer o céu.

Ou talvez o inferno.

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Enquanto ele tava rindo, eu tava deitada na cama ainda toda aberta e nua.

Índio: Vamo descer, amor.- Pediu já vestido.

Lua: Eu não consigo andar.- Fiz drama.

Índio: Tu não queria carne? Eu pedi pros meninos deixaram separado pra tu, tá do jeito que tu gosta, bora.- Nesse momento eu me levantei de vez.

Mas puta merda, realmente estava doendo.

Sentei na cama de novo sentindo minha bunda arder.

Lua: Victor, eu ainda te mato, sérião.- Ele sorriu vindo até mim.

Índio: Como bom marido que sou, vou ajudar.- Falou me puxando pra ponta da cama e se ajoelhado no meio das minhas pernas.

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Desculpa decepcionar no hot, mas eu realmente não sei escrever rsrs