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Minha mão já tava melhorzona, suave!

Acho que eu já até conseguia bater uma punheta.

O melhor de tudo foi eu ter a Lua e o menor do meu lado, mesmo a gente sempre brigando pq eu ficava pedindo pra ela ir pra casa e ela não queria ir.

Mas foi massa, eu fazia as paradas só pra irritar ela.

Nós começou a planejar a parada do filho aí né, nós não ela.

Ia ser esse final de semana já, final do mês de janeiro eu tenho missão e eu só volto em fevereiro.

Vai ser quase um mês longe, saudades espancando!

Lua: Vai, Victor. Quero ir embora.- Falou sem paciência já.

Índio: Ô cara, vai pra casa! Olha tua cara, ta com olheira aí, essas paradas toda. Eu vou sair hoje, fica mec! Pode ir, eu chamo o menor pra vim me buscar.- Ela negou.- Porra, cara. Tu é difícil.

Lua: Não vou sair do teu lado não.- Bateu o pé.

Índio: Tu já comeu hoje, Lua? - Ela assentiu e eu fiquei mais aliviado.

Terminei de comer aquela sopa do cão, que parecia que tiraram do lixo, papo reto!

Fiquei trocando umas ideias maneiras com ela, como sempre.

Lua: Queria ir pra Búzios, sacas? - Falou tirando meus cravos.

Índio: Eu mando os cara te levar e tu fica lá, na segurança.- Falei olhando pra ela que tava perto do meu rosto.

Lua: Se eu quisesse ir sozinha, já tinha ido faz tempo, né more? - Parou de fazer as paradas e me olhou.

Índio: Depois da minha missão Lua, te dou o mundo cê tu quiser! - Ela sorriu.- Tem dinheiro na tua conta e pá, tá ligada não é?

Lua: Quanto? - Parou de mexer no meu rosto e apoiou na cama e ficou me olhando.

Índio: Rapaz, acho que já tem mais de 50 mil.- Ela abriu mó olhão.

Lua: Que isso menino, pra que isso? Euhein, vou tirar e te devolver, hm...10 mil.- Eu ri.

Índio: Tá esperta né, malandra.- Ela deu língua.

Lua: Tô zoando. Mas não quero isso tudo na minha conta.- Ignorei ela e fiquei calado curtindo a vibe.- tô falando contigo, desgraça com chifre.

Índio: Coe, mulher! Me dá paz.- Pedi abraçando a cintura dela.

Fiquei conversando com ela por um tempinho, até o médico chegar e me liberar.

Fui caminhando com ela e entrei no carro que o Cobra tinha deixado.

Parei com ela em um restaurante pra almoçar com ela.

Nós almoçou e ela começou com o fogo no cu pra comprar as coisas.

Índio: Cê vem com a Victória, amor.- Falei com sono.

Lua: Eu queria comprar contigo.- Revirou os olhos.- Então vamo pra casa.

Fiquei olhando a carinha dela que tava normal mas sabia que tava chateada.

Índio: Não pode ser amanhã não? Mais tarde ou qualquer tempo aí, tô cansado.

Lua: Pode ser qualquer dia.- Falou normal.- vamo, cê tá cansado.

Sorri de lado e dei partida pra nossa casa.

Se ligou?

Nossa casa!

Minha e dela, pô.

E isso era só o começo da nossa vida juntos, o mais rápido eu vou tá no altar com ela, dizendo que eu amo pra caralho!

No Morroحيث تعيش القصص. اكتشف الآن