28| vitoria

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Vitoria Lacroix

—A culpa foi minha. Eu agi como uma garota idiota quando tentei intimidar a Elle. – respirei fundo – Eu só tava cansada de ouvir elas me zoarem e eu não poder dizer nada.

—Ei. – me abraçou – Você não precisa ofende-las para provar ser melhor. Para mim, você é a melhor. Bem melhor que todas elas juntas...

Retribui o abraço. Ah, aquilo era ótimo. Se tem uma coisa que consegue me fazer feliz, sem me preocupar com nada ao redor, é o abraço de Tom.

—Eu não quero que você se sinta como "uma das garotas que eu transo e jogo fora", porque você não é! – continuou me abraçando

—Tudo bem.

—Até porque, a gente ainda não transou... – murmurou baixinho

—Oi? – o encarei, com as sobrancelhas arqueadas.

—Oi! – riu

[...]

Depois de uma longa conversa calma e civilizada, já estávamos bem novamente. Tom me levou para casa e estacionou bem em frente.

—Até amanhã. – falei, abrindo a porta para sair.

—Espera, Tori. Vai ter uma festa amanhã na casa da minha prima. É aniversário dela. Você quer ir? – perguntou, segurando em minha mão.

—Amanha? Claro, vai ser divertido. – sorri

—Ótimo, te busco à noite...

Nos despedimos com um beijo longo e calmo.

[na noite do dia seguinte]

Comecei a me arrumar, ansiosa para sair com Tom. Acho que estou um pouco animada demais, pois terminei de me trocar faltando quase meia hora do horário marcado.

[...]

Não demorou muito para a campainha tocar. Fui até a porta e a abri.

—Boa noite, senhorita! – Tom mostrou aquele lindo sorriso

—Boa noite, senhor Holland. – sorri de volta

—Se me permite dizer, a senhorita esta incrivelmente bonita esta noite... – me olhou de cima a baixo

—Palhaço! – não pude evitar de dar risada

—Ah, por que saiu do personagem? – riu – Tava tão legal.

Fomos até seu carro e ele abriu a porta do carona para mim.

—Não precisa fingir ser o cavalheiro do castelo. – entrei no carro

—Por você eu seria até o bobo da corte... – sorriu e fechou minha porta

Deu a volta no carro e se sentou no banco do motorista.

—Hm, Tom? É aniversário da sua prima, não é?

—Sim? – respondeu, um tanto confuso.

—E cadê o presente?

—Presente? – perguntou sem tirar os olhos da estrada

—Tom Holland, não acredito que vai a uma festa de aniversário sem pelo meno levar um cartão escrito "Meus Parabéns"!

—Ah, eu nunca me preocupei com essas coisas. – deu de ombros

—Me dá 50 dólares... – ordenei, enquanto procurava algo no porta luvas para fazer um envelope.

—O que? – perguntou assustado, quase que como um grito.

—É isso mesmo. Vou fazer um envelope improvisado e colocar 50 dólares nele!

*****
Espero que tenham gostado. Estou tentando atualizar as fanfics mais vezes.

Até o próximo capítulo, amores.

Mude Por Ela ❀ Tom HollandWhere stories live. Discover now