Capítulo 19

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Point Of View / Lauren Jauregui

— Que merda está acontecendo aqui? - Minha voz sai grave e rosno. – O que fez com ela, Chris?

— Lauren, eu posso explicar. – Ele diz andando para longe de mim, quando meu punho se fecha.

— Vamos, você tem dois segundos. – Meu coração se acalma um pouco, porque sinto a mão de Camila, segurar a minha.

— Amor, por favor. – Ela murmura e eu me sento na beira da cama puxando seu corpo para que ela se aconchegue em mim, onde ela prontamente sob em meu colo, uma perna de cada lado de deita a cabeça em meu ombro. Seu corpo está mole e ela bem grogue.

— O que aconteceu? – Pergunto agora mais calma. – Você drogou ela?

— Calma. – Sua voz sai sussurrada e ela faz carinhos leves em mim.

— Eu dei a ele uns novos inibidores de cio.. – Ele diz cauteloso. – Mas avisei que poderia ter efeitos colaterais, então ela pediu que ficasse.

Olhei no fundo de seus olhos, e ela confirmou que sim, eu sentia que ela estava sendo sincera.

— Pode ir Chris, eu vou conversar com a minha mulher. — Por que você fez isso meu amor? – Eu estava confusa, preocupada.

— Você anda muito ocupada, sei que agora precisará de tempo, afinal conseguiu ganhou a eleição, não pode dar o luxo de ficar uma semana longe.

Então era isso. Pensei triste.

— Fiquei longe de você ao ponto de cogitar uma coisa dessas? – Pergunto triste e ela não diz nada, mas lança lagrimas em minha camiseta, porque sinto molhar. – Eu te amo, não é nenhum sacrifício eu passar uma semana te amando. – Digo com o coração apertado de arrependimento.

— Desculpa. – Ela murmura.

— Eu quem deveria me desculpar, você acha que fará efeito? Está melhor? – Digo preocupada.

— Não sei, eu passei mal e vomitei em seguida. – Ela diz acanhada.

— Eu tirei essa semana de folga, e mesmo que seu cio não inicie vou te amar a semana todinha. – Aperto ela em meu corpo.

— Podemos dormir um pouco? – Ela questiona e eu tiro nossas roupas e a aperto em meus braços.

( - )

Acordei sentindo o roçar gostoso em meu corpo e eu não teria aberto meus olhos pelo prazer, se não fosse a voz de Camila no meu ouvido gemendo baixinho e suas mãos acanhadas, entrando por dentro da minha cueca, e puxando meu pênis que já estava duro para fora. Mal tive tempo de raciocínio quando ela se sentou por completo me fazendo engasgar.

— Isso, Laur! – Ela gemeu alto, quando comecei a mexer meu quadril em busca de contato.

Então os inibidores não fizeram efeito. – Pensei feliz.

Eu estava preocupada em satisfazer minha ômega, mas ela não me respondia com palavras, apenas grunhidos sôfregos. Mudei de posição agora, atacando seu pescoço com beijos e lambidas, onde estava sua marca, e sentindo suas unhas marcarem minhas costas com pressão.

Nos duas estávamos quentes, excitadas ao extremo, com nossa ligação agora forte, nenhuma de nós tinha outro pensamento a não ser nos amarmos.

Uni nossos lábios, numa tentativa frustrada de beijar, já que ela gemia descontroladamente. Senti quando ela gozou, quando me apertou forte, tremendo sem parar. Deixei uma trilha de beijos apaixonados por seu corpo e desci no seu monte de vênus, dando sugadas leves, sentindo seu gosto e ela logo desceu sua mão apertando meu rosto contra a sua intimidade.

WANTED - ABOWhere stories live. Discover now