A Escolhida do Sheik [Re-postando]

ÚLTIMO CAPÍTULO

GENTE DESCULPA, EU COMECEI A ESCREVER O 3 LIVRO DESSA SÉRIE E ESQUECI DA VIDA KKK MIL PERDÕES.... SIM LOGO TEREMOS A HISTÓRIA DA NOSSA FLORZINHA E SEU PRÍNCIPE NEM TÃO ENCANTADO ASSIM NÉ? HAHAHAHA

QUEM AINDA NÃO COMEÇOU A LER O 2 LIVRO, UM ACORDO COM O DESTINO COMECE, LOGO TBM IREI RETIRAR... 

[***]

UM MÊS DEPOIS...

ALMIR FARUK

Um mês se passou desde que meu filho Emir Kaled nasceu e, uma rotina diferente tem estado no meio de nós. Procuro chegar em casa mais cedo do que antes, na verdade não são todos os dias em que venho trabalhar, somente quando há necessidade. Como hoje, mas a sensação que tenho é que ainda é pouco, e por esse motivo tomei a decisão de me afastar de tudo por um tempo.

— Com relação á cidade está tudo pronto, como estava na maquete.

Meu irmão coloca um relatório em cima da mesa e me encara por um tempo sem nenhuma palavra ser dita, mas consigo ver em seus olhos que ele ainda está ressentido comigo. Quero conversar com ele, mas sei que qualquer coisa que eu diga vai sempre voltar ao mesmo ponto da história. E não sei se quero mexer nisso.

— Não teremos problemas nenhum, quando pretende ir lá? – Eu vejo como ele tem trabalhado bastante nos últimos tempos. Creio que isso se deva a tudo que aconteceu.

— Ainda não sei. – coloco na mesa a caneta que estava rodando entre os meus dedos, e pego o relatório, mas sei que não preciso conferir. Ele é muito competente no que faz. – Tenho outros planos no momento.

— Certo. – concorda e começa a recolher suas coisas.

— Ibrahim. – o chamo antes que ele se levante. – Eu tenho que te pedir uma coisa. – ele para o que estava fazendo e volta a me olhar. – Na verdade são duas. – me, recosto na cadeira. – Hoje Emir completa um mês, Ayla e minha mãe vão fazer um jantar. – posso notar um leve sorriso em seu rosto sempre que o assunto é o sobrinho. – Gostaria que fosse com Zara .

— Estarei lá. – fico feliz com a resposta que recebo. – E a segunda?

— Vou me afastar por um tempo. – ele dá de ombros.

— Você não tem sido muito presente, mas eu entendo, qualquer coisa eu ligo. – ele levanta e começa ir em direção a porta.

— Não! – levanto e vou até ele. – Quando falo que vou me afastar digo viajar, vou ficar fora por um tempo incerto ainda. – percebo sua nítida confusão em seu rosto. — Então quero que você assuma tudo. – ele ri e nega com a cabeça.

— Não posso fazer isso. – chego até ele e seguro em seu ombro. Faz tempo em que não temos um contato físico, sinto falta disso. Eu passei muito tempo fora, viajando pelo mundo, as vezes sem necessidade, mas éramos muito mais próximos do que agora.

— Pode. – afirmo demonstrando que confio em sua capacidade, mas ele se afasta irritado. – Ibrahim eu confio em você, sei que saberá tomar as decisões certas.

— Sério? – ele ri debochando. – E quando isso mudou? Porque até tempos atrás isso não era assim. – procuro manter a calma.

— Tudo o que fiz foi pensando em você também. – começamos a andar pelo escritório – Pensando em poupar você, isso é passado não iria adiantar remexer.

— Essa decisão não era só sua. – ele me acusa alterando a voz. – Ele também era meu pai, eu tinha o direito de decidir também. – Sento no sofá cansado de pensar nisso.