Capítulo 8 - O casamento

1.5K 230 88
                                    

Aria acordou cedo

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

Aria acordou cedo. Vestiu-se, tomou seu desjejum e foi procurar tia Célia. Ela estava no celeiro olhando para um grande porco que não estava ali na noite passada.

– Tia, onde conseguiu esse porco? – perguntou Aria. – E o que vai fazer com ele?

– É para a festa do casamento de Anne – respondeu tia Célia. – Seu tio o comprou no mercado. Era o maior que havia lá.

– A festa vai ser aqui? – perguntou Aria.

– Não. Na casa de Julian – disse tia Célia. – Lá é maior, vamos levar tudo para lá hoje. Vou esperar seu tio chegar para matar o porco e depois nós vamos prepará-lo.

– Pode deixar que eu faço isso, tia – disse Aria. – Uma flecha no coração e pronto.

– É – pensou tia Célia. – Talvez seja melhor. É bom que já começamos a prepará-lo mais cedo. Vá buscar seu arco.

Aria fez o que a tia pediu e logo estava de volta com seu arco e sua aljava. Ela nem esperou tia Célia dizer o que devia fazer e o porco já estava com uma flecha enterrada no corpo. O animal não ficou agonizando por muito tempo. Nessa hora, tio Palomir chegou.

– Vejo que não precisaram de mim para matar o porco – disse ele. – Eu trouxe alguns homens para me ajudar, mas apenas uma menina fez o nosso trabalho.

Aria não olhou para o tio, continuou fitando o porco caído no chão.

– Venham, homens – disse tio Palomir. – Me ajudem a levá-lo para a cozinha.

Dois homens mais tio Palomir foram precisos para levantar o animal morto.

– Ajude-me a preparar o porco, Aria – chamou tia Célia.

Elas foram para a cozinha e para o alívio de Aria, tio Palomir já havia saído. As duas limparam o animal, temperaram o porco todo e o colocaram para assar. Quando terminaram já era tarde do dia. Foi quando Anne chegou em casa toda animada.

– Mãe! – exclamou Anne. – Acabei de buscar o vestido, está maravilhoso. Agora só falta o buquê.

– Não se preocupe, Anne – disse Aria. – Eu posso fazer seu buquê. Amanhã eu vou até Thoronbar colher aquelas flores do campo que você tanto gosta.

– Obrigada, Aria. – disse Anne. – Vou guardar o vestido e venho ajudá-las.

As três juntas terminaram todos os preparativos para a festa até o final da noite. Todos os doces, o bolo, as bebidas já haviam sido levadas para a casa de Julian pelos homens de tio Palomir. Apenas o porco, que só ficaria pronto no dia seguinte, que seria levado um pouco antes do casamento.

Aria subiu para o quarto, exausta. Antes de se lavar, leu um pouco mais do livro. Depois de colocar sua roupa de dormir, Anne entrou no quarto e se sentou perto de Aria.

Série Guerreira - Livro 1 - ArmendorDonde viven las historias. Descúbrelo ahora