Capítulo 19 - Fuga

1.1K 191 18
                                    

O dia já estava claro quando Aria acordou

Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.

O dia já estava claro quando Aria acordou. Ela tomou um banho bem demorado, enquanto tentava relaxar. Estava tensa. Colocou o vestido que Anne havia lhe dado, calçou as botas e foi tomar o desjejum.

– Aria, que bom que acordou. Feliz aniversário – tia Célia abraçou Aria quando ela entrou na cozinha. – Dezesseis anos! Que maravilha.

– Obrigada, tia Célia – Aria sorriu.

– Venha aqui para eu arrumar seu cabelo – disse a tia.

Aria se sentou e começou a comer. Enquanto isso tia Célia penteava o longo cabelo de Aria, fazendo um belo penteado. A garota comeu tudo o que tinha direito e mais um pouco. Talvez acontecesse algum imprevisto, ela ia precisar de muita força, coisa que não conseguiria com o estômago vazio.

– Pronto! – exclamou tia Célia, se afastando para ver o resultado do penteado. – Você está linda.

Aria passou as mãos levemente pelo cabelo. Tia Célia tentara fazer um penteado, trançando-o até as pontas. A trança parecia bem feita, mas Aria sabia que até o final do dia aquele penteado já teria se desmanchado todo, então não se importou em mantê-lo no lugar.

– Seu tio já está chegando para nos acompanhar – avisou tia Célia. – Então vá selar Ganis.

– Selar Ganis? – perguntou Aria parecendo inocente, mas adorando a ideia. Se ela levasse Ganis seria mais fácil fugir.

– Sim – respondeu tia Célia como se fosse uma coisa óbvia. – Como você pensou que chegaria até lá? Você sabe que na carroça de seu tio não há lugar para nós três. Ele foi levá-la até o mercado para descarregar, ele não vai demorar então se apresse.

Aria foi correndo até seu quarto e pegou sua espada e a desembainhou. Queria ver como estava e como não tinha um espelho essa era a única maneira. Olhou seu reflexo na lâmina da espada. Ela estava realmente bonita. Sorriu para o reflexo, e ele sorriu de volta. Estava chegando a hora.

Guardou a espada e pegou seu arco, sua aljava e seu alforje. Foi até o celeiro, selou Ganis, escondeu suas armas e prendeu o alforje à sela. Não se importou em levar Águia, Aria sabia que a ave a encontraria em qualquer lugar. Voltou à cozinha e se acomodou. Se ficasse em pé não conseguiria ficar parada. Não demorou muito e tio Palomir chegou.

– Estão prontas? – ele perguntou.

– Estamos – respondeu tia Célia.

– Então, vamos! – ele disse sorridente.

Aria foi até o celeiro buscar Ganis. Tio Palomir e tia Célia já estavam na carroça. Aria montou e esperou o tio sair. Ele foi guiando o caminho. Passaram pela Cidade das Árvores, até a parte alta da cidade e foram passando por várias casas, cada uma maior que a anterior. Estavam se afastando demais de Taurdin, e isso preocupou Aria, mas logo tio Palomir foi desacelerando e enfim parou.

Série Guerreira - Livro 1 - ArmendorWo Geschichten leben. Entdecke jetzt