Burns and is reborn like a phoenix

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[N.A.] Eu disse que estava inspirada! Outra att. Provavelmente a última antes do natal, uma vez que postarei somente na sexta. Ou se tiver um surto de criatividade, nunca se sabe.

Bem, serei breve aqui. Um ótimo natal a todos. Obrigada por dividirem comigo esse ano maravilhoso, o melhor da minha vida. Fiz incríveis amizades e irmãs que me ajudaram imensuravelmente. Meus leitores são tudo para mim, vocês tornam colorido o que é preto e branco, vocês são a razão disso tudo. Enfim, só consigo dizer obrigada. Foi um longo e incrível ano!

Dedicado a zaynprodigio, no twitter, que disse que a mãe dela lê a fanfic!!!!! Lógico que eu surtei. Uma honra enorme para mim, além dela ser uma fofa. A larrycanserisna, aqui do wattpad, que é portuguesa, lê a fic e me elogiou horrores. Estou absolutamente envergonhada de não ter associado o user dela aqui e no twitter e ter demorado tanto assim para dedicar a ela. Enfim, perdão. Obrigada por tudo, amor. A NouisLovesLarry que me mandou uma mensagem incrível e me deixou chorando horrores. Não sei dizer obrigada o suficiente para agradecer tudo que vocês fazem por mim. E a AnotherFujoshi (MEU DEUS ESSE USER) que é incrivelmente e estupidamente fantástica. Além de me dar comentários mais que sensacionais, tem uma opinião absolutamente surreais e me deu o maior apoio sobre algumas coisas. Enfim, obrigada. Muito, muito obrigada.

É isso. Aproveitem. Esse capítulo é basicamente um prelúdio, e não tem nada de importante/interessante. É somente arrasador de sentimentos. Ficou fofinho, na verdade. Novamente, uma outra coluna que explica algumas coisas e deixa a fic sem buracos temporais. Enfim. Mais três capítulos para a fic acabar :( [/N.A.]

3°. P.O.V.

Havia algo de monótono na maneira que as nuvens se moviam no céu claro de agosto. A estação estava em seu ciclo final, pronta para transformar-se. O mês já estava acabando, e era inacreditável o quão rápido havia passado o tempo.

Mesmo assim, a recepção do hospital continuava com a velha e lenta máquina de café expresso cujo gosto era irremediavelmente amargo demais.

Haviam três pessoas em especial, sentadas nas cadeiras quebradas de plástico azul-esverdeado, fitando a televisão pequena presa ao alto da parede. Quer dizer, duas pessoas. Uma terceira estava de pé, andando impacientemente de um lado a outro, costurando entre as fileiras e chacoalhando o líquido do copo descartável em sua mão.

– Harry, ou você senta nessa cadeira agora, ou eu juro que vou te espancar até você morrer. – Zayn resmungou pela quarta vez, cruzando os braços entediado, enquanto Niall mexia distraidamente no celular, ora ou outra olhando para a TV ou rindo do Malik ao seu lado, bufando de raiva do Styles.

O de cabelos encaracolados – novamente – o ignorou. Continuou andando em passos largos, dando um bom gole do líquido, cujo qual já conseguia engolir se fazer careta. Nunca gostara realmente de café, mas a cafeína aliviada a tensão de suas veias. Já fazia uma hora e meia desde que fora liberado do quarto – finalmente! – e quase quarenta minutos desde que o médico avisara que Louis também receberia alta. Alguns analgésicos e exames de rotina, mas não foi ferido ou algo do gênero. Entretanto, Harry não o vira ainda. Estava ansioso. Mesmo sendo apenas três ou quatro dias – não se lembrava mais – que ficaram separados, parecia algo como semanas, ou meses. Sempre que estavam em paz, apenas aproveitando a presença um do outro, algo vinha para lhes atrapalhar. Harry já considerava se mudar para algum lugar isolado, quem sabe o Tibete, ou uma ilha havaiana. Sol e calor.

A verdade era que Harry estava com medo – e jamais admitiria. Além da inquietação eminente, o garoto tinha apenas 20 anos. As vezes era algo tão absurdamente irreal que ele se esquecia. Mas era jovem demais. Imprudente demais. Sua mente embaralhava-se com as preocupações corriqueiras de sua vida, de sua idade, de tudo a sua volta. Harry sentia que – mesmo sendo desnecessário – tinha que proteger todos aqueles que amava, como sua obrigação. Indiscutivelmente. Inegavelmente. Se ver amarrado em uma cadeira enquanto Louis se arriscava foi um choque para seu ego e orgulho. Ele precisava ver com seus próprios olhos que seu pequeno estava bem, estava vivo. Precisava desesperadamente se desculpar, enquanto, ao mesmo tempo, pensava em como não errar mais daquela maneira.

Unholy (Larry Stylinson AU Religious!Louis)जहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें