Is It Love? Ryan Carter.

Capítulo 35 - O Confronto.

Pov. Ana

Eu tento segurar o Ryan mas é em vão. Ele facilmente se livra das minhas mãos me empurrando para o lado e avança sobre o Michael. Ele dá um soco no rosto do Michael que cambaleia.

Ana - parem com isso, porra!

O Michael revida e o golpeia no estômago. Merda, o Ryan sofreu um acidente a pouco tempo, isso pode prejudicá-lo. Eu começo a ficar desesperada. Os dois se atacam na cozinha do meu restaurante derrubando as panelas que estavam em cima do balcão, o que faz um barulho ensurdecedor. Eu corro até a porta do restaurante e vejo o Jake parado do outro lado da rua fumando. Eu me aproximo dele correndo.

Ana - Jake me ajuda, por favor.

Ele joga o cigarro fora e arqueia uma sobrancelha.

Jake - o que houve senhorita.

Ele pergunta espantado.

Ana - o Ryan e o Michael estão se matando na minha cozinha.

Jake - o quê?

Ele corre para o restaurante e vou atrás dele. Entramos na cozinha e a briga continua, os dois ainda estão trocando socos. O Jake puxa o Ryan e o segura. O Michael vai pra cima do Ryan que tenta se livrar do Jake. Eu entro na frente do Michael.

Ana - MICHAEL NÃO!

O rosto dele que antes eram de fúria, suaviza ao me olhar e ele recua. Seu rosto está cheio de hematomas, assim como o do Ryan. Seu supercílio direito está sangrando assim como seu nariz. Eu me viro para o Ryan que está com a boca sangrando. Eu fico furiosa.

Ana - vocês dois não tem vergonha? Brigando como se fosse dois moleques, puta que pariu! Não estou acreditando nisso.

Ryan - eu só quero que esse filho da puta fique longe de você.

Eu giro os olhos.

Michael - cara, você é um idiota. Eu só vou ficar longe dela se ela quiser.

O Ryan surta, o Jake o segura com força.

Ana - tá, vamos embora daqui.

Eu olho para o Michael com a cara fechada.

Ana - Limpe essa bagunça e tranque tudo!

Minha voz severa o surpreende. Eu viro as costas e puxo o Ryan pelo braço. O Jake nos segue logo atrás.

***

O Jake nos trouxe para casa, ficamos todo o percurso em silêncio. Estou morrendo de raiva daqueles dois. Assim que chegamos ao apartamento, a briga começa.

Ana - você não mudou nada Ryan, continua o mesmo presunçoso e idiota de sempre.

Ele fica descontrolado.

Ryan - eu? Você que estava sozinha com aquele filho da puta com as mãos em você. Puta que pariu, eu devia ter matado aquele desgraçado.

Ana - a gente só estava conversando, mas o que acontece com você? Você não sabe se controlar?

Ele passa a mão no rosto visivelmente irritado.

Ryan - Ana! Aquele cara estava me provocando, eu devia ter feito muito pior com ele. Afinal, por quê o defende tanto? O que rola entre vocês dois?

Eu fico muito puta.

Ana - você está de brincadeira não é? Não rola nada entre nós. Ele só é meu funcionário e outra, isso não te dar o direito de falar assim comigo.

Eu vou até o quarto e abro o armário onde estão minhas roupas, pego uma mala. Logo o Ryan aparece atrás de mim.

Ryan - mas, o que você está fazendo?

Eu pego minhas roupas e jogo na cama.

Ana - eu vou embora. Estava aqui só enquanto você se recuperava, mas pelo visto você está ótimo. Vou voltar para o meu apartamento.

Ele segura meus braços.

Ryan - não! Eu não vou deixar você ir embora daqui.

Ana - por quê? Esse era o combinado. Eu ficaria até você se recuperar. Eu não estou terminando com você Ryan, só estou... voltando pra minha casa.

Ele mergulha seus olhos nos meus.

Ryan - eu quero que fique!

Ele me ordena firmemente. O Ryan realmente é um sem noção.

Ana - você acha que manda em mim, não é?

Ele cola seu corpo no meu.

Ryan - Acho não, tenho certeza!

Antes que eu possa responder ele me beija ferozmente, a boca dele está com um leve gosto de sangue, mas logo desaparece. Ele me aperta em seus braços e desliza as mãos pelas minhas costas até minha bunda. Meu corpo reage ao seu toque e fico arrepiada. O tesão aumenta, sinto sua ereção em minha cintura. Ele tira minha blusa e meu sutiã. Sua mão massageia meus seios e ele chupa um e depois o outro. O toque de sua língua os deixam inchados e com os bicos durinhos. Ele me olha com os olhos escurecidos.

Ryan - quero você, Ana. Agora!

Seu tom severo me deixa ainda mais molhada. Ele arranca a saia do meu corpo e rasga minha calcinha. Sinto a peça arranhar a parte interna da minha coxa que arde. Puta que pariu! Ele me joga na cama e começa a se despir. Ele me olha de cima com o rosto sombrio. Eu mordo meus lábios com a promessa de um sexo selvagem que está prestes a acontecer. Ele se abaixa e passa a língua na parte interna da minha coxa e abocanha o meu sexo. Sua língua circula meu clitóris e me faz me contorcer. Eu solto um gemido de prazer. Ele me fode com sua língua enquanto estimula o meu clitóris com o polegar. Depois de algum tempo eu gozo em sua boca. Ele passa a língua por todo meu corpo e beija minha boca me fazendo sentir o meu gosto.

Ryan - você não sabe o quanto esperei por este momento.

Ele me penetra com força enquanto me beija. Ele investe firme e chupa meu pescoço o que me faz ficar louca. O som dos nossos corpos se chocando se mistura com o som dos nossos gemidos. Eu grito seu nome enquanto ondas elétricas atravessam meu corpo. Ele levanta meus quadris e estoca fundo o que me faz soltar um gemido de dor e prazer ao mesmo tempo o que me faz gozar. Ele me coloca de quatro segurando com força em minha cintura e me penetra. Ele bate forte em minha bunda fazendo o som do tapa ressoar pelo quarto.

Ana - ah, cretino.

Ele investe forte e dá outro tapa. Sinto a pele esquentar e arder, mas isso me dá mais tesão ainda.

Ryan - aprenda uma coisa Ana, você é minha!

Sua voz é rouca e grave. Ele estoca mais rápido e com força, e bate forte em minha bunda mais uma vez.

Ana - AHHH....RYAN!

Eu tenho orgasmos múltiplos, minha boceta se contrai apertando seu pau dentro de mim. O Ryan investe mais algumas vezes até gozar também. Nossos corpos desabam na cama. O Ryan beija minhas costas e sobe até o meu pescoço. Eu me aconchego em seus braços, seus olhos fixam em meu pescoço marcado pelos seus chupões.

Ryan - agora ele vai saber que você é minha!

Filho da puta! Mas o pior que eu adorei.

Ana - ele sabe que eu sou sua, sempre vou ser, Ryan!

Continua...