A Psicóloga

17

[Will]

17:30.

Perdi a paciência com a Isabella, mas eu só queria conversar com ela. Não queria ter ficado bravo nem nada, mas isso já estava me irritando.

Assim que entrei no carro, soquei o volante, liguei o carro e comecei a dirigir. Eu não tinha um rumo em mente, então fui para o lugar mais próximo que eu conhecia. O bar. Quando cheguei, estacionei, sai do carro já furioso com o acontecido e fui até o barman.

- Me dê o mais forte que tiver por favor. - sentei sem olhar pra ele.

- Beleza.

Ele pegou um copo.

- Aqui está. - estende um copo com vodka.
Apenas tomei a vodka com um gole e pedi outro.

Fiquei ali bebendo, quando percebi que uma mulher muito linda por sinal, chegando perto de mim.

- E aí bonitão? - passa a mão em mim.

- E aí?

Ficamos conversando ali, até que não resisti, a puxei a beijei. Ficamos ali nos beijando até que a peguei no colo e a levei para o meu carro.

- Aonde nós vamos? - diz colocando o cinto e depois pegando em minha perna.

- Para um motel. - coloquei o cinto, dei partida no carro e fui.

- Nossa, você é rápido hein.

- Você não sabe o quanto. - eu já estava sem controle.

Chegamos no motel, pedi um quarto e a peguei no colo e fomos até o quarto. Assim que o abri, a joguei na cama, tranquei o quarto e ficamos ali fazendo sexo até não aguentarmos mais.

(...)

Assim que fiquei vestindo a calça, ela me puxava.

- Vamos só mais um pouco? - morde os lábios. - Você sabe muito bem o que faz.

- Eu percebi que não é o que quero. Nem sei aonde eu estava com a cabeça.

Peguei minha carteira, vi que tinha umas notas e joguei na cama.

- Tá achando que sou o que? Uma mulher qualquer que tu pega, come e depois vai embora? Não meu querido. Sou uma mulher decente.

- Não parecia quando estávamos na cama. - dei de ombros.

- Vai achando.

- Eu acho o que eu bem entender.

- Ah não acha. - ela parte pra cima e dá um tapa em mim.

- Tá louca? Por que me bateu? - coloquei a mão onde estava ardendo.

- Pra você aprender.

Ela se veste e sai do quarto.