POV Bianca Andrade
Eu bati na porta de madeira com tela da pitoresca casa branca de fazenda
de Igor e Manoella às 13h para nosso almoço de negócios. Enquanto esperava na varanda, olhei em volta. A casa estava a cerca de cem metros da estrada, no lado oeste, mas voltada para leste em direção ao lago e, embora eu estivesse vindo de carro, poderia facilmente ter vindo andando.A casa parecia velha, porém bastante conservada a pintura nova no exterior, cestas de flores penduradas na varanda, cadeiras confortáveis em ambos os lados da entrada.
À esquerda da casa havia algumas bétulas, um balanço de bebê e alguns
outros brinquedos espalhados no gramado. Um celeiro vermelho gigante se localizava atrás das árvores e outro branco, mais para trás. À direita da casa, havia uma garagem e do outro lado, árvores menores plantadas em fileiras duplas.Maçãs, talvez? Além disso, havia uma estrada de terra e, do outro lado, uma velha e enorme construção vitoriana, aparentemente abandonada, com a pintura descascando e jardins descuidados.
Eu estava prestes a bater novamente, quando a mulher que eu tinha
visto na foto abriu a porta com um menino pequeno no colo. Seu cabelo era bem curto, na altura do queixo, e o corpo muito magro.— Oi, Manoella?
Ela me cumprimentou com um sorriso. — Você deve ser Bianca. Entre. — Entrei na saleta e estendi a mão.
— Bianca Andrade. — Depois de me dar um aperto firme, ela fechou a
porta e ajeitou seu filho nos braços.— Manoella Kalimann. E este é Henrique. Eu estou prestes a deitá-lo para tirar uma soneca.
— Bons sonhos, Henrique — eu disse, sorrindo para o garotinho bochechudo.
— Vá para a cozinha — disse Manoella gesticulando no corredor. — O Igor
está preparando o almoço para nós. Você comeu?— Na verdade, não. Nem tomei café da manhã.
— Perfeito. Encontro vocês em cinco minutos. — Ela subiu as escadas que
rangiam, e voltei a olhar na direção da cozinha, onde Igor estava à frente do
balcão, usando um avental e cortando tomates com uma rapidez alarmante.— Olá — sorri quando ele olhou para a frente. — Sou Bianca. Sua esposa
disse para eu vir aqui.— Claro. — Ele deixou a faca na bancada, enxugou as mãos em uma
toalha para me cumprimentar. — Igor Kalimann, prazer em conhecê-la. Sente-se.— Obrigada. — Eu me acomodei em um dos banquinhos à frente do
balcão e olhei ao redor. — Que bela cozinha. Era original da casa?Igor balançou a cabeça, negando, e voltou a olhar para o prato de legumes.
— Não, meus pais acrescentaram essa parte há vinte anos. E como você
pode ver, não foi mexida desde então.Eu ri. — Não está ruim. — A decoração era um pouco antiga, mas eu estava
acostumada com casas nas quais nada mudava por um bom tempo.
— Quando a casa foi construída?— Há cerca de cem anos. Como foi o trajeto até aqui?
— Nada mal. Levei menos de duas horas.
— E você vai ficar por perto?
— Do outro lado da rua, algumas quadras para baixo em direção ao lago. Eu tive sorte. Alguém tinha reservado o chalé durante todo o mês de agosto e acabou cancelando no último minuto.
— Isso é sorte, mesmo. Estamos na alta temporada aqui.
Eu admirei a maneira confiante com que ele se movia pela cozinha.
— Ouvi dizer que tanto você quanto a Manoella eram chefs.
KAMU SEDANG MEMBACA
Depois Que Caímos #Rabia G!P
Fiksi PenggemarRafaella Kalimann não é o meu tipo! Cowgirls sensuais e polêmicas são boas nos filmes, mas na vida real, prefiro um vestido estiloso e saltos. Boas maneiras. Maquiagem bem feita. Rafaella Kalimann pode ser linda, mas ela também é desalinhada, mal hu...