25- Iate

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(Mídia)
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Quando chegamos no porto, Betty estava em um sono tão profundo que não quis acorda-la. Peguei ela devagar em meu colo e fomos até o barco do Fp.

    — Caralho, que barco foda! — JJ disse quase gritando, pulando para dentro do iate.

    — Shhhh! — Falei indicando Betty dormindo em meu colo.

    — Foi mal... — Ele falou.

Entramos no iate e eu coloquei Betty no sofá dentro da cabine.

    — Esse barco é incrível! Tem até hidromassagem! — Kiara falou.

    — Valeu, mas é do Fp. — Falei.

Fui até painel de controle para ligar o barco.

    — Sabe pilotar? — Perguntei.

    — Que tipo de surfista eu seria se não soubesse? — Ele sorriu.

    — Ótimo. — Falei definindo as coordenadas para chegarmos até à ilha. — Você fica por conta da direção?

Claro. — JJ respondeu, animado.

Peguei Betty no colo novamente, com cuidado. A levei para o quarto que havia de baixo do convés e a coloquei na cama. Quando estava prestes a sair, sua voz me fez parar.

Por que não fica aqui comigo? — Ela sussurrou meio sonolenta.

Quer que eu fique? — Perguntei. Meu coração começou a acelerar por nada.

Quero... — Ela disse se espreguiçando.

Me aproximei um pouco e ela me puxou para a cama, se deitando sobre mim, e deixando seu peso cair sobre meu corpo. Envolvi os braços em sua cintura quando ela juntou nossos lábios.

Quanto tempo demora pra chegarmos na ilha? — Ela perguntou entre beijos.

Umas três horas. — Respondi.

Ela se levantou rapidamente e trancou a porta do quarto.

Um arrepio correu por todo meu corpo quando ela se sentou em meu colo e começou a desabotoar minha minha blusa.

Ela trilhou beijos pelo meu peito, e tirou sua blusa, fazendo-me admirar suas curvas. Ela literalmente me deixava sem ar.

    — Já transou em um iate em alto-mar? — Ela sorriu maliciosamente.

    — Sempre tem uma primeira vez. — Falei tirando o short dela junto com a calcinha.

Troquei rapidamente de lugar com ela e tirei uma camisinha do bolso, logo em seguida jogando a bermuda em algum canto do quarto.

Tenta não gemer muito algo dessa vez. — Provoquei enquanto aplicava a camisinha.

Impossível. — Ela soltou um sorrisinho sacana.

Penetrei o mais devagar que consegui, a fazendo arquear as costas.

Isso é tortura. — Ela disse ofegante, me fazendo soltar uma risada.

Comecei a estocar com lentidão, fazendo-a prender alguns gemidos. Elas cravou as unhas nas minhas costas e apertou os olhos.

Caralho, Jones. — Ela gemeu. Sua voz saiu fraca. — Pelo amor de Deus.

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