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M A T H E U S  M A D E I R A

Depois que eu confessei em voz alta as palavras "Eu estou apaixonado por você." Taila ficou estranha, não correspondeu e ficou um pouco afastda o que deixou um clima bem estranho entre a gente.

Estou no carro olhando para a estrada e ela faz o mesmo, estava escuro e só havia mato.

A ouço suspirar.

- Está tudo bem? - Pergunto.

- Não.

Franzo o cenho.

- Desculpa por não te responder. - Ela diz. - Eu tenho medo Mateus, sou nova e não sou tão madura para certas coisas.

- Tudo bem você não estar apaixonada agora.

- Não é isso. - Ela diz. - Eu acho que estou apaixonada por você. - Ela diz bem baixinho. - Mas tenho medo de você só esteja brincando comigo.

Olho para o seu rosto.

- Eu nunca faria isso! - Digo.

- As vezes penso em coisas assim.

Toco em sua coxa.

- Eu não imaginaria me apaixonar por você Tai, e também não pensaria que meu coração poderia doer só com a imagem de você me deixando.

Sinto suas mãos segurarem a minha que estava posta na sua coxa.

Ela não diz nada e apenas me olha.

- O que?

- Para o carro. - Ela diz.

- Ãn?

- Para o carro Matheus. - Ela pede cautelosa.

Fico confuso mas parou em um lugar vazio.

- O que foi?

- Eu quero transar com você agora.

Quase engasgo.

- O que disse?

- Que eu quero transar, agora!

- Tai...

Ela leva minha mão até sua boceta.

- Por favor, Matheus... 

Puta que pariu.

Afastei sua calcinha e passo minha mão ao redor da sua boceta e ela gemeu com isso, começo a masturbá-la o que a deixou mais excitada ainda.

- Isso… é tão bom. - Ela diz baixinho.

Enfio dois dedos e isso a faz se contorcer.

Ouço os seus gemidos e acelero mais ainda.

- Não me faz gozar agora. 

Tiro meus dedos melados da sua boceta.

A vejo tirar sua saia, abaixo do banco do carro.

Ela sobe em meu colo e abaixa minha calça e rebola um pouquinho.

- Porra Taila...

Ela sorri de lado.

Eu estou descobrindo outro lado dela.

Meu pau sai duro e ereto ela lambe a cabecinha me deixando louco.

- Tai pelo amor de deus...

Ela dá risada.

Sinto a mesma pegar o meu pau e encaixar sua boceta.

- Caralho. - Murmuro.

Ela começa a quicar aos poucos, no começo das nossas transas ela se sentia rancorosa de ficar por cima, mas aos poucos isso foi mudado e o seu jeito de rebolar gostoso no meu pau também.

Primeiro Olhar [✓]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora