Kim-Jeon Parte I

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NOTAS DA AUTORA:

Oi clã.
Como vocês estão?
Tenho um recadinho.

Eu precisei dividir esse capítulo em dois, pois ao todo eu escrevi trinta mil palavras, eu não faria isso com vocês, sei que a maior parte não se importa com meus capítulos grandes, porém trinta mil palavras é incabível para um capítulo só. Então, eu dividi o capítulo em duas fases, nesta primeira fase temos a parte "confusa", se você se sentir meio confuso lendo, não se preocupe, está tudo bem, essa era a sensação que eu desejava provocar. O segundo capítulo será o capítulo explicativo, onde toda essa "confusão" será esclarecida e desfeita. Eu espero que vocês gostem de ler ambos as partes, esse definitivamente é o capítulo mais difícil que eu escrevi, fazer com que ele ficasse coerente e ao mesmo tempo gostoso de ler pareceu uma missão quase impossível, contudo eu tentei dar o meu melhor. Desculpe se falhei. Sim, estou insegura quanto a esse capítulo, mas vamos na cara e na coragem.

Boa leitura.

Os cinco guardas chineses estavam rindo, honestamente, estavam gargalhando alto e esganiçado

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Os cinco guardas chineses estavam rindo, honestamente, estavam gargalhando alto e esganiçado. O deboche no tom de suas risadas irrita-me, mas foi fácil ignorar isto, pois eu precisava concentrar-me em algo mais importante. Entrar em Pequim. Levantei o olhar para passagem a uma, ou duas légua atrás deles, era um portal metálico subterrâneo, abaixo das fortificações da muralha ao redor da capital chinesa. Aquela era minha única entrada para dentro do império chinês? Se fosse, para tal eu precisava convencer os cinco fanfarrões à minha frente que que eu era de fato, Jeon Jung-kook Nakamura, o último ômega e herdeiro do trono norte-coreano.

— Desculpe atrapalhar a diversão dos senhores... — comecei a falar, usando meu conhecimento da língua chinesa. Um conhecimento adquirido através de centenas de aulas durante anos da minha vida residindo no mosteiro. — Digamos que eu não seja de fato o príncipe ômega do reino da Coreia do norte... Os senhores, certamente, levariam um esporro de seus superiores por terem incomodado Park Jimin com um falso lobo príncipe. Talvez, é verdade, vocês até mesmo venham a ser destituídos de seus ofícios, e eu, bem, serei jogado em uma cela ou simplesmente assassinado, se tiverem imaginação, ou algum tipo de fetiche execrável, me torturarão anteriormente de ceifar minha existência. Em qualquer caso, as consequências serão definitivamente piores para mim. Todos nós concordamos com esse fato. Contudo, se eu de fato sou o príncipe ômega norte-coreano, e eu sou, e os senhores não levam-me ao lorde Park, imaginam as consequências que isso trará sobre vossas existências? Quando eu conseguir contata-lo, e eu irei, de qualquer forma, passa por vossas mentes o quão furioso ele ficará? Afinal, os senhores o fizeram perder um grande aliado político que veio de bom grado até o próprio. O mínimo que o lorde Park irá desejar, será vossas cabeças em uma bandeja, se estiver de bom humor, talvez não exija a de vossas esposas e filhos também.

— Escute aqui, seu filho de uma puta arrogante, não... — um dos guardas, avançou na minha direção resmungando com a voz abafada atrás da máscara demoníaca que cobria sua face, apontando o dedo escondido atrás da luva de couro. Entretanto o outro interferiu, segurando-o pelo braço e o puxando para trás.

O último ômega (Kth+Jjk)Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon