Espera

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NOTAS DA AUTORA:

Oi clã.
Eu disse que iria postar no domingo, mas como eu irei viajar e provavelmente ficar sem internet, e não quero deixar vocês sem att, aqui está.
Boa leitura.

Acordei com as batidas abafadas desferidas atrás das portas de correr do meu aposento

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Acordei com as batidas abafadas desferidas atrás das portas de correr do meu aposento. Pisquei os olhos, acostumando minha visão com a luz opaca que tocava meu rosto através das cortinas do dossel. Afastei as cobertas com os pés e sentei-me com as costas apoiadas na cabeceira de veludo negro.

Meu quarto era maior que a casa de muitos camponeses, um exagero, eu tinha consciência disto. Ninguém precisava de algo tão grande e luxuoso para usufruir sozinho. As paredes eram carmesim, todos os móveis; a gigantesca cama, os aparadores, a escrivaninha, a penteadeira e o conjunto de duas caldeiras acolchoadas diante a pequena mesa, obedeciam o mesmo tom de madeira negra adornados por prata pura e estavam alinhados e estrategicamente dispostos pelo aposento, de forma que um móvel combinassem perfeitamente com o outro.

A sacada abria-se na parede principal do extenso cômodo único, longa e requintada, naquele momento estava escondida pelas cortinas de cetim prateadas que combinava perfeitamente com o carpete felpudo entorno da cama e com os lençóis e fronhas sobre a mesma. As portas do trocador e da sala de banhos ficavam lado a lado.

Sobre a lareira haviam quadros com pinturas representando cenas ou pessoas importantes em minha vida; um de minha mãe velejando, outro menor de meu pai sentado no trono comigo ainda bebê entre seus braços, ao lado deste o único feito em tinta óleo revelava Nara segurando-me pelas mãos durante um festival de primavera. O maior quadro representava Jin, Jiso, Namjoon, Lia, Hoseok, Jae, Jimin e eu ainda pequenos correndo em uma clareira. Outro era apenas eu e Hoseok, em nossas formas lupinas, sentados em uma rocha. E o último quadro adicionado era eu e Yoongi em trajes de samurais diante da entrada principal do castelo.

— Entre.

Suk entrou no aposento com Sor. Yoongi atrás de si. O cavaleiro trazia consigo uma bandeja, o objeto continha uma jarra de leite com mel quente, pães, xícaras acompanhadas por uma chaleira, frutas em pedaços cobertas por aveia e bolinhos doces de arroz. Depois da quase tentativa de envenenamento do ômega, eu sabia que Yoongi iria tornar-se mais obcecado com a minha segurança, eu tinha certeza que todos aqueles alimentos haviam sido provados por algum criado afim de serem certificados de que estavam seguros para o meu consumo.

— Desculpe-nos, não sabíamos que ainda estava adormecido. — Meu escudeiro justificou, ao colocar as mãos no quadril. — Você não costuma dormir tanto assim, Tae.

— Que horas são? — indaguei passando os dedos entre o cabelo, empurrando os fios negros que caiam sobre minha testa para trás.

— Passou da décima hora do dia.

O último ômega (Kth+Jjk)जहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें