Capítulo Dois

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                         Taylor

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Taylor

Na maioria dos meus dias eu me recordo de você
Um vazio se exala causando dor
Um sentimento que desconheço invade meu peito
Onde você está?
Estou vivendo uma desordem
Estou presa em memórias incompletas suas
Como posso está bem?

Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Após terminar minha última música, parei meus dedos sobre o piano.
Era minha última turnê do ano.
A platéia aplaudiu emocionada, eu amava aquela sensação de amor incondicional que meus fãs sentiam. Era emocionante.
Agradeci a todos com um sorriso e mandei corações para eles. Após o show, havia grande correria por todo lado. Recebi convidados no camarim.

- Foi um grande show querida!

Jay tinha um sorriso contagiante nos lábios.

- Temos algum compromisso para amanhã? - perguntei.

- Irei confirmar.

Ela sorriu.
Jannet Killer é presidente da Constelação, uma das maiores empresas de entretenimento musical de Nova Iorque. Ela é uma das melhores mais bem sucedidas nesse ramo. Além de ser a melhor amiga da minha mãe, ela é minha acessora.
Ela cuida da minha vida profissional.

- Amanhã iremos fazer uma visita ao orfanato Esperanza.

- Não irei. - terminei de retocar minha maquiagem.

- Taylor, você está no topo da sua carreira, as pessoas acham você arrogante. Temos que mudar esse pensamento. - Jay disse. - Pense nas crianças. Elas estão ansiosas com sua visita.

- Não irei. Está decidido, cancele.

- Já cancelados três vezes. Você tem que ir.

- Não gosto de orfanatos. - vestir uma jaqueta de couro vermelha.

- Essa visita será lucrativa. Cada demonstração de carinho e afeto com aquelas crianças...

- Não deveria usar dinheiro como motivo principal para dar felicidade a crianças inocentes. É insensível.

Respondi irritada com a forma como ela disse. Em outra versão eu aceitaria ir contra meus princípios por dinheiro. Só conseguir voltar a respirar em paz quando ela saiu do camarim. Não que eu não ame a Jay, porém havia momentos que ela sugava minhas energias.

- Surpresa! - Thomas exclamou, fazendo com que eu me assustasse.

- Thomas Augustus! - gritei irritada.

- Foi mal.

Ele se rendeu levantando os braços e riu. Thomas é meu irmão mais novo, temos um ano de diferença. Na adolescência ele era famoso por ser um excelente jogador de basquete.
Intelectualmente irresistível.
Aparentemente sedutor.
Thomas sempre foi a pessoa que mais tive confiança.

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