{[ Irmã do Harry Potter ~ Potter Sister]}
Marianne Lílian Potter, ou apenas Mary, é a irmã gêmea de Harry Potter, "O menino que sobreviveu". Ela não é tão famosa e conhecida quanto o irmão, mas é tão excepcional e talentosa quanto ele (talvez até se...
Enfrentei um bloqueio criativo no MEIO do caapitulo, então me perdoem qualquer coisa Esse capitulo tá fofinho, eu acho. Hoje vocês vão conhecer alguém novo, lá no finalzinho......
(ah, tem gif hoje também, se não quiserem comprometer a aparência que vcs imaginam pra Mary, podem pular o gif - mas eu confesso que até eu imagino a Mary um pouco diferentinha da atriz do gif...)
Espero que gostem da leitura! Me contem tudo que acharam! <3
Beiiiiijos!
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Pousadas as vassouras, Harry, Mary, Lupin, Moody, Tonks e alguns outros bruxos se viam diante de um quarteirão com várias casas geminadas. O breu intenso da noite era iluminado pela luz da lua e o piscar de algumas estrelas. O vento leve da madrugada agitou as folhas das árvores, sendo o único som ouvido dali. Moody estendeu o braço e apertou um dispositivo que estava em sua mão. As luzes das ruas, dos postes, das janelas foram todas sugadas para dentro do pequeno aparelho, e logo Moody bateu sua bengala 3 vezes no chão. O prédio diante dos bruxos tremeu. Os tijolos rangiam e se afastavam de seu local natural. Logo uma outra casa apareceu, entre as outras duas que antes estavam juntas.
Lupin foi o primeiro a se dirigir a porta de entrada e abri-la, adentrando um corredor escuro e sombrio. Logo em seguida entraram Harry e Mary, enfileirados, e atrás deles o restante do pessoal.
A medida que caminhavam pelo corredor, vozes eram mais audíveis. Parecia a voz de Sirius e de algumas outras pessoas conhecidas, incluindo Snape. Caminhando lerdamente, os Potter tentavam prestar atenção nos detalhes do apertado corredor. Moody furou o caminho e passou na frente dos gêmeos, arrastando sob sua perna mecânica, Tonks veio logo atrás, olhando para os gêmeos e dando um sorrisinho. Talvez isso tenha desconcentrado Tonks, pois ela tropeçou em um suporte de guarda chuvas e se estatelou no chão. A porta do final do corredor, de onde vinham os sons, se abriu, revelando a Sra. Weasley.
— Tudo bem aí, querida? — Ela disse ajudando Tonks a se levantar. Depois que a garota agradeceu e adentrou a sala, Molly virou-se para os Potter, os recebendo com o sorriso acolhedor de sempre. — Olá meninos, como estão? Parecem com fome... Sinto muito mas só vão poder depois da reunião!
— Ah, a reunião... — Mary começou a falar, curiosa, espiando por cima do ombro, mas Molly a interrompeu apertando suas bochechas e dando um outro sorriso;
— Nada disso, querida! Andem, vão lá pra cima e esperem a reunião acabar.
Mary rendeu sua curiosidade, deu um sorrisinho para a Sra. Weasley e seguiu escada acima, Harry vinha logo atrás, ainda meio emburrado. Toda a casa parecia velha, sombria, suja e assustadora. Os degraus rangiam e a iluminação era fraca. Quando chegaram até o corredor que a Sra. Weasley disse para eles irem, Mary abriu, devagar, a grande porta escura, que rangeu tão alto quanto os degraus.
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