{[ Irmã do Harry Potter ~ Potter Sister]}
Marianne Lílian Potter, ou apenas Mary, é a irmã gêmea de Harry Potter, "O menino que sobreviveu". Ela não é tão famosa e conhecida quanto o irmão, mas é tão excepcional e talentosa quanto ele (talvez até se...
Perdão a demora, esses capítulos mais individuais cobraram MUITO de mim e eu comecei a me sentir exausta + fim de semestre da faculdade = autora morta ksksks
Mas esse é, finalmente, o último capítulo especial. No próximo, continuamos avançando na história do jeitinho tradicional.
Esse capítulo me fez sofrer um tantinho, principalmente no começo, mas ainda consegui colocar um pouquinho de alívio cômico (pq, afinal, o que é mais a cara do Mayback do que alívio cômico????)
O final também ta bem interessante de vocês perceberem a diferença do que o Mayback e a Mary sentiram sobre o término. Fica legal comparar o que os dois pensaram sobre os motivos e etc...
E, tem gifzinho dele, do fancast "oficial", que eu corrigi mas nunca coloquei gif, de fato, na fic. Mas não comprometam a imagem que vocês imaginaram do personagem por isso, viu
Espero que vocês gostem! ❤️
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Manhã de 30 de Junho de 1997. Comunal da Grifinória. — Antes de tudo dar errado.
— Que aconteceu, caiu da cama? — os olhos de Mayback ainda pesavam quando ele ouviu os passos da namorada descendo a escada, com um sorrisinho um pouco sonolento (mas não tanto quanto o dele).
— Acordei cedo. — ele murmurou de volta, encostando a cabeça no espaldar do sofá da grifinória. A voz embargada de sono mal fazia as palavras terem sentido.
Mary riu e foi até o sofá, mas continuou de pé, na frente dele. — Acordou, foi? — ela desdenhou rindo, passando as mãos nas bochechas dele. Ele suspirou e soltou um murmúrio, de quem estava se espreguiçando.
E então, ainda de olhos fechados, contemplando o breu das suas próprias pálpebras sonolentas, ele sentiu um toque quentinho e macio nos lábios. Perfeitamente reconhecível, e uma das suas coisas favoritas no mundo inteiro; um beijinho calmo e sutil de Mary.
Não demorou muito pra que ele sentisse ela, agora, sorrindo contra o seu lábio antes de separar o beijo. E isso, provavelmente, foi porquê ele deveria estar graciosamente engraçado com as duas sobrancelhas levantadas, olhos fechados e um biquinho.
Abriu os olhos e os coçou, ainda era muito cedo e ainda estava com muito sono. Mas isso com certeza o animou.
— Meus parabéns, você me acordou — ele brincou, olhando-a nos olhos com seu sorrisinho costumeiro — De muitas maneiras diferentes...
Mary riu alto e o deu um leve tapinha na bochecha. Ele meio que adorava essas repreensões, achava uma gracinha. E em seguida ganhou um outro beijinho rápido.
