Quem diria que em um simples dia e em um bar qualquer, sua vida poderia virar de ponta cabeça? Quem diria que com tantos poderes, o constante risco de vida pareceria inexistente? E quem diria que uma garota poderia deixar dois seres poderosos de joe...
Kol tirava os sapatos com pressa, bem diferente do que fizemos a algumas horas atrás.
Se aproximou e começou a beijar meu pescoço. Senti os arrepios de novo, não tinha como resistir, ele sempre sabia o que fazer.
Apertava minha cintura e minha bunda. Subiu os beijos para minha boca e uma das mãos para o meu cabelo, puxando de leve.
- Baby, posso tirar seu vestido? - Perguntou com a voz rouca.
Assenti com a cabeça, então ele puxou o zíper da roupa para baixo e voltou a beijar meu pescoço.
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Puxou o vestido e deixou cair no chão. Me pegou no colo igual antes e levou até a cama.
Caminhou com beijos por todo o meu tórax até a calcinha, mas ao contrário do que eu esperava, ele me virou de bruços e rasgou minha roupa íntima.
- De novo? Que mania ch... - Me puxou pela cintura de modo que eu ficasse de quatro e me chupou daquele jeito durante poucos minutos.
Logo depois, tirou a calça junto da roupa íntima e entrou em mim com tudo. Soltei um grito. Saiu de mim e antes de socar de novo, pôs a mão na minha boca para abafar o grito.
Ele estava me tratando como uma vagabunda e eu estava adorando.
Continuou em estocadas fortes e alguns tapas na bunda. Me inclinei mais para mostrar que estava gostando e comecei a rebolar.
- Isso...não para S/N... - Kol pedia ofegante em meio a gemidos.
- Mais... rápido... Kol... - Ele obedeceu e aumentou a velocidade.
Me virou de barriga pra cima e continuamos na posição papai e mamãe durante alguns minutos. Ele apoiou o rosto na curva do meu pescoço e aumentou a velocidade, fazendo mais pressão. Até que senti meu corpo tremer e onda de prazer chegar, meu nervos todos enrijeceram e eu mordi o ombro de Kol. Percebi que exagerei um pouco ao sentir gosto de sangue. Um gosto muito bom, por sinal.
Gozamos juntos de novo. A ligação entre nós tem grandes vantagens.
Kol caiu por cima de mim e ficamos um tempo daquele jeito, suados e abraçados, tentando recuperar o mínimo de força para conseguir nos mover.
Ele se jogou para o meu lado e ficamos apenas ouvindo a respiração um do outro.
Nunca tinha gozado com uma rapidinha na minha vida toda, e ao sentar na cama, percebi que não só gozei como tive um squirt e deixei o lençol ensopado. Fiquei com um pouco de vergonha mas não sabia como esconder aquilo.
- Acredito que um simples boneco sexual não faria um trabalho tão bem feito. - Kol disse se achando.
- Então tudo isso foi por causa do seu ego frágil? - Cruzei os braços fingindo estar desapontada, mas só fingindo mesmo, pois na verdade isso não me importava.
- Eu precisava provar pra você...pra mim, que não estou sendo controlado como pensam. - Disse olhando para um ponto fixo aleatório.
Deslizei na cama deitando de novo e beijei o garoto com delicadeza. Ficamos um tempinho apenas nos olhando. Kol era uma bela mistura de homem e garoto, ao mesmo tempo que sabia como pegar uma mulher de jeito, notava-se um desejo por amor e carinho; ao mesmo tempo que tinha mais de mil anos de idade, tinha a feição de um rapaz na casa dos 20-25 anos; e ao mesmo tempo que jurava me proteger com a vida, tinha o ego mais frágil que uma taça de cristal.
- Ai, isso aqui ta coçando. - Pôs a mão no ombro e lembrei da mordida - Que estranho, já era pra ter cicatrizado. - Falou olhando para o pouco de sangue no dedo que tocou a ferida.
Olhei para o sangue e senti vontade de provar de novo, o gosto era bom.
- S/N, seus olhos... - Kol chamava minha atenção.
- O que têm eles? - Perguntei ainda focada no sangue.
- Mudaram de cor, estão...vermelho vivo.
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