Cuidado, a luz no fim do túnel ainda pode ser um trem

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(Narradora)

S/N andava de um lado para o outro com o celular na orelha. As mãos trêmulas eram o resultado de suas ansiedade por estar presa enquanto deveria estar dando um jeito de encontrar Kol e salvar Caroline.

Freya: — O que? — Finalmente atendeu após 4 tentativas da garota.

S/N: — Eu vou te matar.

Freya: — Pode tentar quando eu voltar, até lá, fique bem quietinha aí! Além de Hope, agora querem você por algum motivo.

S/N: — E você quer que eu fique aqui sozinha enquanto o mundo pega fogo?

Freya: — E desde quando você liga para o mundo?

S/N: — Não ligo, ligo pra algumas pessoas que estão nela. Freya eu preciso sair ou Cade vai matar a Care.

Freya: — Droga! Faremos o mais rápido possível. E Você não está sozin…

Rebekah: — Por que sempre tem a ver com ela? — Falou atrás da garota que tinha o aparelho no ouvido.

S/N: — Puta merda, Bex. Por que não deu sinal de vida? E onde você estava?

Rebekah: — Porque eu estou morta, e estava na minha banheira já que fui designada a ser sua babá. Saberia se não estivesse focada no próprio pânico, eu te ouvi entrar no meu quarto.

S/N: — Eu não estaria em pânico se Cade não estivesse ameaçando uma das pessoas que eu mais gosto. Ele sabe que não funciona ameaçar a mim, então faz isso com pessoas que me afetam. Infelizmente era Care no caminho dessa vez, ele está em carne e osso fazendo uma visitinha em Mystic Falls, não posso deixar ela morrer por minha culpa.

Rebekah: — Calma, muita informação! Ele te falou que está com ela?

S/N: — Não em palavras exatas, mas não há mais ninguém em Mystic Falls que conseguiria me influenciar a obedecê-lo.

Mystic Grill estava lotado nesta noite de sexta, os garçons corriam de um lado para o outro com as bandejas em mãos

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Mystic Grill estava lotado nesta noite de sexta, os garçons corriam de um lado para o outro com as bandejas em mãos. As conversas altas e o cheiro de fritura com álcool derramado por alí era o que mais preenchia o ar.

A música ambiente era até animada, mas o susto se fez presente em todos quando um estrondo das portas ecoou pelo local, mostrando um estranho que entrou aparentemente cansado, porém com um sorriso extravagante no rosto. Fora analisado pelos presentes dos pés a cabeça, mas logo também fora ignorado e até esquecido.

Fazia tanto tempo que não comia, talvez nem se lembrava do sabor das coisas. Encarava os pratos das mesas quando um dos atendentes o tocou no braço. Seu primeiro impulso normalmente seria o derrubar ali mesmo, mas até isso sua ânsia por comida modificou naquele segundo.

Geremiah: — Posso ajudar, senhor…?

Kai: — Kai! Na verdade é Malachai, mas meus amigos me chamam de Kai, então se me chamar de Malachai, não seremos amigos.

Cara ou coroa?Onde as histórias ganham vida. Descobre agora