꒰ Ted Bundy ꒱

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.assassino em série.

Theodore Robert Cowell nasceu em 24 de novembro de 1946, em Burlington, Vermont, nos Estados Unidos. Filho de Eleanor Louise Cowell, Theodore nunca conheceu o pai. Em 1951, Eleanor se casou com Johnny Culpepper Bundy, que adotou Ted.

Theodore, sendo mais conhecido por Ted Bundy, foi um notório assassino em série americano que sequestrou, estuprou e matou várias mulheres jovens na década de 1970 ou antes. Após quase uma década de negação, antes de sua execução em 1989, ele confessou trinta homicídios em sete estados de 1974 a 1978. O real número de vítimas, contudo, pode ser bem maior.

Bundy era considerado um homem bonito e carismático, traços que ele utilizava para conquistar a confiança de suas vítimas e da sociedade. Ele se aproximava de suas vítimas em locais públicos, fingindo lesão ou incapacidade, ou fingindo ser uma figura de autoridade, antes de ataca-las e deixa-las inconscientes e as levava a locais reclusos para estuprá-las e depois matá-las. Às vezes ele retornava a cena dos crimes, ajeitando o local e tendo relações sexuais com os cadáveres em decomposição até a fase de putrefação ou outros acontecimentos, como animais selvagens mexendo nos corpos, que o impedisse de continuar. Ele decapitou ao menos doze vítimas e manteve algumas das cabeças em seu apartamento como lembranças.
Em algumas ocasiões, ele invadiu a casa de suas vítimas à noite e as espancava enquanto dormiam.

Em 1975, Bundy foi preso pela primeira vez, sendo capturado pelas autoridades de Utah por sequestro e tentativa de agressão criminosa. Ele então se tornou suspeito de uma longa lista de homicídios que aconteceram em vários estados. Enfrentando acusações de assassinato em Colorado, ele orquestrou duas engenhosas fugas e voltou a cometer crimes na Flórida, incluindo três homicídios, antes de ser recapturado em definitivo em 1978. Pelos homicídios cometidos na Flórida, ele recebeu três sentenças de morte em dois julgamentos. Durante seus julgamentos, Bundy, formado em direito e psicologia, agiu como seu próprio advogado em vários momentos, concedeu entrevistas a jornalistas e atraiu enorme atenção da mídia por sua eloquência e carisma. Ele tentou utilizar este interesse midiático ao seu favor, ao passo que resistia a confessar seus crimes, numa tentativa de adiar sua execução. Contudo, Bundy foi levado para a cadeira elétrica, na Prisão Estadual da Flórida em Raiford, e executado, em 24 de janeiro de 1989, com 42 anos de idade.

A biógrafa Ann Rule, que havia trabalhado com Bundy, o descreveu como um "sociopata sádico que tirava prazer da dor de outros seres humanos e do controle que exercia sobre suas vítimas, ao ponto da morte, e até depois." Uma vez, Bundy se auto-proclamou "o filho da mãe de coração mais frio que você já conheceu." O advogado Polly Nelson, um membro do seu último time de defesa, escreveu que ele era "a própria definição do mal sem coração."

Todas as vítimas conhecidas de Bundy eram mulheres brancas, com cabelos longos e lisos, repartidos ao meio. A maioria era de classe média e tinha entre 15 e 25 anos, e era estudante universitária. Sua vítima mais nova foi Kimberly Leach, de 12 anos, no qual ele sequestrou, mutilou, e jogou seu corpo em um rio. Outro de seus crimes foi contra Carol DaRonch, que felizmente conseguiu fugir e contatou a polícia. Poucas horas após seu ataque, Debbie Kent, de 17 anos, também desapareceu.

Elizabeth Kloepfer foi uma das namoradas de Bundy enquanto ele cometia seus crimes. Os dois se conheceram em um bar de Washington, em 1969, e seu relacionamento durou cerca de seis anos. Ela tinha uma filha pequena de outro relacionamento, no qual Ted e ela cuidavam juntos. Enquanto eles estavam juntos, Ted raptou, violou e matou suas primeiras vítimas, sem Elizabeth nem imaginar.
Tudo mudou, porém, com os relatos dos primeiros desaparecimentos e o primeiro retrato robô disponibilizado pela polícia.

As feições, o cabelo e os traços do rosto pertenciam a Bundy, mas a caça ao homem demorou meses até que surgisse, finalmente, um suspeito. E quando surgiu, foi devido à denúncia de Elizabeth, que via naquele retrato o seu namorado de quem nunca tinha desconfiado.
Além das semelhanças físicas, Bundy correspondia ao perfil traçado pela polícia, e isto poderia explicar o porquê de se ausentar tantas vezes de casa, e de permancer desaparecido durante horas.

Depois de uma relação falhada com Kloepfer, houve Carole Ann Bonne, que assumiu o papel de admiradora principal de Bundy. Enquanto dezenas de investigadores estavam empenhados em arranjar provas suficientes que servissem para sentenciar o assassino, havia uma pessoa que estava presente em todos os julgamentos e que fazia de tudo para tentar provar a sua inocência.

O fascínio foi tal que a admiração deu lugar a um casamento em pleno tribunal. Os dois conheciam-se há vários anos mas a relação intensificou-se quando, 9 de fevereiro de 1980, Carole Ann foi chamada a testemunhar e defendeu Bundy à frente de todos.
Depois do testemunho, Bundy, que se representava a si mesmo, pediu Carole em casamento, que aceitou e engravidou pouco tempo depois.

Três anos antes de Bundy ser executado, o casal divorciou-se e desde então que pouco ou quase nada se sabe sobre a mulher que defendeu o assassino em série com unhas e dentes. Quando, mais uma vez, a jornalista Ann Rule reeditou uma nova biografia de Bundy, explicou que evitou ao máximo procurar Carole e Rose (filha de Bundy).

A Netflix possui um documentário sobre Bundy e um filme baseado em sua história durante seus crimes e sentenças, no qual se chama "Ted Bundy: A irresistível face do mal".

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Elizabeth e Ted

Carole Ann, Ted, e sua filha Rose Bundy

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Carole Ann, Ted, e sua filha Rose Bundy

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