- 𝘽𝙖𝙗𝙮❟ 𝙖𝙣𝙜𝙚𝙡𝙨 𝙡𝙞𝙠𝙚 𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙖𝙣'𝙩 𝙛𝙡𝙮 𝙙𝙤𝙬𝙣 𝙝𝙚𝙡𝙡 𝙬𝙞𝙩𝙝 𝙢𝙚❟ 𝙤𝙝!
↝𝘋𝘳𝘢𝘤𝘰 𝘔𝘢𝘭𝘧𝘰𝘺 × 𝘧𝘦𝘮!𝘰𝘤.
Aquele onde Amy Lee conhece o amor no improvável,
ou
Onde Draco Malfoy descobre seu porto seguro no...
-Chegamos a 200 leituras!!! Caramba, eu nem consigo acreditar! Obrigada a todo apoio que vocês estão dando! Agradeço também as mensagens de apoio e críticas construtivas que tenho recebido, vocês são magníficos! Esse capítulo é dedicado a cada um de vocês que estão lendo e valorizando esse trabalho, eu amo vocês!
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E ASSIM, EU PASSEI A noite na hospedaria. Fiquei acordada até o dia seguinte, pois não conseguia dormir de jeito nenhum. A camareira disse para mim que não tinha mais poção para curar a ferida da minha mão, então ela apenas a embrulhou numa gaze velha, que não ajudou muito. E parecia que a ferida ficava cada vez mais dolorida.
Quando eram umas sete horas da manhã, eu resolvi que desceria para tomar o café. O pub, mesmo tão cedo, já estava bastante cheio. Bruxos e bruxas de todos os lados, e mesmo assim, eu me sentia totalmente sozinha.
Sentei-me na enorme mesa do meio do pub, onde me serviram um tal suco de abóbora e um pouco de pão, e eu comi como se não houvesse amanhã. De repente, um enorme homem peludo e barbudo entrou no bar. Eu nunca tinha visto alguém tão alto como ele. Junto dele, vinha um menino que parecia ter a mesma idade que eu, de cabelos bagunçados castanhos e óculos redondos, que vestia roupas bem largas.
Tom, o dono do estabelecimento, se aproximou dos dois, perguntando:
- O de sempre, Hagrid?
- Não posso, Tom, estou a serviço de Hogwarts... - disse o gigante, que se chamava Hagrid, dando uma palmada com no ombro do menino que lhe acompanhava.
No momento em que ele disse "Hogwarts", arregalei os olhos. Aquele menino também devia ser um estudante, assim como eu.
- Hoje a noite foi complicada... Eu tinha que visitar uma outra menininha, mas quando eu cheguei na casa dela, ela tinha fugido...
- Menininha? - Tom passou a mão pela careca - O nome dela seria...
- Amy Lee Smith, eu acho... - ele coçou a barba - Por que a pergunta?
- Hagrid, acho que está com sorte. Shunpike a trouxe ontem no noitibus... Ela está bem ali...- Ele apontou para mim, que me encolhi no banco. O menino de óculos me encarou, curioso, e o gigante e ele começaram a caminhar na minha direção.
- Você deve ser a senhorita Smith... - ele sorriu, amistoso.
- Huh... Sim, senhor...
- Onde foi que andou, menina?
- Eu... Fui... Expulsa de minha casa, senhor...
- Ah, eu devia imaginar... Quando busquei Harry pensei que seus tios eram trouxas ruins, até conhecer a sua família... Sem querer ofender...
- Não... Não se preocupe...
- Minha pequena... Deve estar muito confusa e assustada, não está?
