- 𝘽𝙖𝙗𝙮❟ 𝙖𝙣𝙜𝙚𝙡𝙨 𝙡𝙞𝙠𝙚 𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙖𝙣'𝙩 𝙛𝙡𝙮 𝙙𝙤𝙬𝙣 𝙝𝙚𝙡𝙡 𝙬𝙞𝙩𝙝 𝙢𝙚❟ 𝙤𝙝!
↝𝘋𝘳𝘢𝘤𝘰 𝘔𝘢𝘭𝘧𝘰𝘺 × 𝘧𝘦𝘮!𝘰𝘤.
Aquele onde Amy Lee conhece o amor no improvável,
ou
Onde Draco Malfoy descobre seu porto seguro no...
não publiquei capítulo antes pois estava muito doente. Esse capítulo se passa quando eles já estão na enfermaria, depois q Remus se transformou antes de pegar e o vira-tempo. Mimos Draco+Amy no final (precisamos criar um nome para esse shipp gente).
Boa Leitura.
🍙 ⌒ 。ﾟ๑
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TUDO ESTAVA LEVEMENTE embaçado. Eu estava deitada na escura ala hospitalar. Me sentia levemente tonta. Em um extremo da enfermeira, Madame Pomfrey estava sobre um leito, na qual deduzi ser o leito de Rony, que tinha a perna machucada. Na cama à minha direita estava Hermione, com o olhos arregalados em completo silêncio. À esquerda estava Harry, ainda inconsciente.
Era possível ouvir vozes do lado de fora na qual uma delas pude identificar como a de Snape. E subitamente, meu irmão deu um pulo na cama se mostrando acordado, logo depois trocou palavras com Madame Pomfrey na qual não prestei atenção alguma.
Por algum motivo, minha mente viajou até Draco. Por algum motivo, eu queria ir até ele. Eu não entendo por que a algum tempo tenho me sentido assim. Certo, Draco era muito bonito, mas isso não significa nada.
Eu sinto falta de nossas sextas-feiras juntos.
E então acordei de meus devaneios com Harry berrando a plenos pulmões.
- NÃO ESTAMOS CONFUSOS! - berrou Harry.
- Ministro! Professor! - disse Madame Pomfrey aborrecida. - Devo insistir que os senhores saiam. Potter é meu paciente e não deve ser angustiado!
- Não estou angustiado, estou tentando contar o que aconteceu! - disse Harry furioso. - Se eles ao menos me escutassem...
Mas Madame Pomfrey, de repente, meteu um pedação de chocolate na boca de Harry; ele se engasgou, e a enfermeira aproveitou a oportunidade para forçá-lo a voltar para a cama.
- Agora, por favor, ministro, essas crianças precisam de cuidados médicos. Por favor, saiam...
A porta tornou a se abrir. Era Dumbledore.
- Prof. Dumbledore, Sirius Black...
- Pelo amor de Deus! - exclamou Madame Pomfrey, histérica. - Isto é ou não é uma ala hospitalar? Diretor, eu devo insistir...
- Eu peço desculpas, Papoula, mas preciso dar uma palavra com o Sr. Potter, e as Srtas. Smith e Granger - disse Dumbledore calmamente. - Acabei de falar com Sirius Black...
- Suponho que ele tenha lhe narrado o mesmo conto de fadas que implantou na mente de Potter? - bufou Snape. - A história de um rato e de Pettigrew ter sobrevivido...
- Esta, de fato, é a história de Black - disse Dumbledore, examinando Snape atentamente através dos seus óculos de meia-lua.
- E o meu testemunho não vale nada? - rosnou Snape. - Peter Pettigrew não estava na Casa dos Gritos, nem vi qualquer sinal dele nos terrenos da escola.
