Extra- Carlos e Henrique

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Ao sair da sala correndo, ele sentou-se na escadaria que levava até o banheiro e refletiu sobre o que tinha acabado de acontecer, ele olhou para a baixo e percebeu que ainda estava duro.

-Caralho como eu pude ficar excitado quando ele caiu em cima de mim?-Carlos põe a mão no resto e sente quente.-Porque ele tinha que cair tão próximo?

-Carlos...- Henrique fala se aproximando.-M-me desculpa por aquilo... Não foi minha intenção.

-T-tudo bem, a culpa foi minha...- Carlos cobre o seu membro com a mão para não demonstrar o que tinha acontecido, porém Henrique já tinha visto.

-E-eu...- Henrique tenta falar alguma coisa mas é interrompido.

-Você poderia me ajudar com isso?- Ele aponta para o volume em suas calças.

-O-q-que você acaba de dizer?- Henrique fala boqueaberto, não que estivesse reclamando.

-Pode?- Ele fala novamente e pega o outro pelo braço que apenas o segue sem falar nada, eles estavam indo em direção ao famoso banheiro masculino. Era o único lugar da escola que podiam ter privacidade a final.

-O que voc-cê está fazendo  Carlos?- Henrique fala com os olhos arregalados ao perceber que o amigo começa a desabotoar a calça.

-Como eu disse, eu preciso da sua ajuda.- Carlos diz abaixando então a cueca.

Henrique vira para o outro lado, ele estava muito envergonhado seu rosto estava queimando. Mas então Carlos chega por trás e o puxa fazendo o mesmo virar e ficarem poucos centímetros de distância para um beijo, sem contar no membro do outro que estava entrando em contato com o seu que também estava rígido.

-E-eu... Você me ajuda com isso, e eu te ajudo também...-Ele aponta para o pau de Henrique que estava visível.

Então ele desliza suavemente pelo braço de Henrique e pega sua mão, colocando-a para apalpar seu membro, e depois que notou que o mesmo tomou coragem, também pegou no dele, o toque de ambos estavam quentes, suas respirações pesadas, e então começam a masturbação conjunta, gemendo conforme faziam os movimentos.

Aquilo tudo era loucura, mal podiam acreditar que estava acontecendo. Mas estava, e melhor ainda, estavam gostando.

Então com a mão livre, Henrique o puxa para mais perto e agarra os lábios de Carlos que permite a passagem de sua língua sem demora, era um beijo calmo, mas ao mesmo tempo veroz, cheio de desejo de ambas as partes. As suas línguas dançavam dentro da boca, enquanto o toque de Henrique torna-se mais firme, em possessão. Carlos estava derretido por aquele momento, pelos dedos gentis que o tocava, pelo beijo lento e molhado que o preenchia por completo, ele adorou sentir-se assim.

Dominado.

***

Gente esse capítulo foi curtinho eu sei, eu não quis demorar muito nele, foi apenas para revelar o que aconteceu no dia do incidente da aposta.

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