Capítulo 13

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(POV AUTORA) 

Bruce: Correção. -Falou pondo no ar seu indicador. -NÓS, temos um tesouro para encontrar. Tu deixa de ser egoísta e não querer dividir a fofoca com os outros. Sabe que eu sou curioso e ansioso e isso não iria fazer bem a minha saúde mental e...

(S/n): Tudo bem, Bruce. Me convenceu na primeira frase. -Falou ainda alucinada pelo papel em suas mãos. 

Charli: Todo filme de tesouro que se preze tem a namorada do principal, acho que essa sou eu. E no final de elas dão um belo beijo em meio a sua descoberta. 

(S/n): Eu quero muito dar um beijo de final de filme. -Fala bobinha pela garota de olhos castanhos escuros. 

Charli: Tem como elas darem um beijo no começo da trama? -Pergunta se aproximando da garota, que a olhava com as pupilas dilatadas, seduzida pelo doce dos seus olhos. 

(S/n): Acho que podemos abrir uma exceção...

Bruce: Vocês são tão gays. Mais, lembrado, precisamos achar um tesouro. -Diz o moreno, entrando entre as duas, acabando assim, a alegria delas. 

(S/n): Tudo bem, Bruce, você tem razão. -Falou se afastando do menino, e consequentemente de Charli. -Você se importa se eu...

(S/m): Não, de forma alguma. Pode ir desbravar os segredos do seu avô. -Disse, tirando da boca, um copo descartável de refrigerante para falar. 

(S/v): Se aventure, querida. Viva a vida loucamente. -Diz, transportando de uma garrafinha de metal, uma bebida alcóolica para um dos copos. 

(S/m): Observação, não faça nada que possa te ferir ou ao seu próximo. Qualquer coisa, estou com o celular. -Fala preocupada. 

(S/n): Ok, mãe. Eu vou lá. 

Antes que pudesse ir em direção a porta, a mesma se abre, revelando max, com seus cabelos iluminados e suaves sobre a brisa do dia. 

Max: Desculpe o atraso, eu me perdi em meio aos encantos de Shakespeare. -Seu riso saiu como um disparo, era incrível como sorriso involuntários eram inevitáveis quando se tratava de (S/n). 

(S/n): Não, tá tudo bem. -Falou sorrindo gentil, para que ela não se sentisse culpada de certa forma. Básico da (S/n). 

Um pouco mais a trás, Charli observa tudo como uma ave de rapina. 

Charli: Quem chamou essa garota? -Sussurrou para Bruce. 

Bruce: Acho que sua namorada aí. -Falou apontando para (S/n). 

Charli: Ela não é minha namorada. -Franziu as sobrancelhas, quando viu Max tocando o braço de (S/n). -Mais aquela garota não precisa ficar sabendo disso. Que garota abusada. 

Bruce: Eu amei você, garota. -Fala rindo e indo até as duas, fazendo Charli o seguir. -Desculpe interromper, de novo, mais precisamos ir. 

(S/n) afirma. 

Max: Onde precisam ir?  Se não for invasivo. 

(S/n): Não é na...

Charli: É um pouquinho sim. -Afirmou repetidamente.

(S/n) a encara com uma cara divertida. Ela estava com ciúmes. 

(S/n): Eu estou indo em busca do meu presente. -Ergue o envelope. -Pelo que parece meu avô adorava dar um de Indiana Jones. 

Max se esticou um pouco e viu o papel, ou melhor, o que havia escrito no papel. 

Max: O museu das artes amadoras. -Afirmou. 

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