EXTRA!

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Como eu disse nas Notas Iniciais, para escrever este livro me inspirei muito nos filmes de terror dos anos 80 e 90, e uma forma de homenagear estas obras que tanto amo, foi me utilizar de algumas referências icônicas

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Como eu disse nas Notas Iniciais, para escrever este livro me inspirei muito nos filmes de terror dos anos 80 e 90, e uma forma de homenagear estas obras que tanto amo, foi me utilizar de algumas referências icônicas.

1. Minha maior fonte de inspiração foi o clássico Sexta feira 13! Com toda sua ambientação no acampamento Crystal Lake, cheio de florestas, lago e etc., foi um prato cheio pra me inspirar. 

2. Mas também me utilizei de alguns elementos do terror slasher no geral, como deixar o diretor sempre à espreita, criar um cenário ideal para o bote do criminoso e etc. Pra quem não sabe, esse subgênero do terror envolve assassinos psicopatas que perseguem suas vítimas. 

3. Outra referência (um pouco mais antiga, porém i-cô-ni-ca) foi ao filme O Iluminado. Pegaram? No capítulo Vida ou Vala, quando o assassino pega o machado e tenta matar June, ele crava a arma na porta branca, exatamente como no filme. Eu tentei não deixar a cena igual, então fiz essa releitura!

4. Outra coisa interessante envolvendo  O Iluminado, é que em todas as cenas em que descrevi a casa onde ocorre as cenas finais, eu pensei nos corredores do hotel do filme e queria passar um pouco da sensação de desorientação que eles causam. 

5. Alguns personagens/diálogos são inspirados em pessoas que já fizeram ou fazem parte da minha vida.

6. Eu sou muito viciada em trufas de cereja, e por isso a Madison acabou absorvendo esse traço, já que eu comia algumas enquanto escrevia suas cenas. 

7. O famoso canivete suíço da June é este: 

(Ele tem alicate, mas se realmente é possível cortar arames eu nunca vou saber hahaha tomem como licença poética)

(Ele tem alicate, mas se realmente é possível cortar arames eu nunca vou saber hahaha tomem como licença poética)

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8. E por fim, um dos pontos que podem ter deixado alguns de vocês confusos é a ausência de identidade do diretor. Esse aspecto foi proposital, já que as informações que o tornavam "humano" nunca foi de interesse das protagonistas, afinal, elas o enxergavam basicamente como o "mau encarnado".  Mas na primeira versão deste livro, eu dei um nome e uma história pra ele, no entanto, ao analisar o livro completo, optei por retirar.

E aí, gostaram? :) Lembrem-se de deixar um comentário pra apoiar o livro!

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O Que Fizemos Naquele VerãoWhere stories live. Discover now