Viktor Sanches

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Como pode uma garota de menos de um e sessenta me deixar tão louco a ponto de querer puni-la e pega-la para mim.

Eu Viktor Sanches, dono de um dos maiores produtores de gado do pais, conhecido por sua impiedade com quem invade seja essas pessoas mulher, crianças ou homens.

Tudo e menos de vinte e quatro horas.

Horas atrás.

Já não aguentava mais a barulheira de meus vizinhos, apesar de eu ter muitas terras minha mansão se encontra próxima a estrada consequentemente sendo próxima a residência dos Galharço. Se não me engano era a festa da pirralha que fazia seus quinze anos.

Estava quase indo reclamar com eles, na verdade estava a caminho. Foi quando a vih pela primeira vez naquela varanda admirando as estrelas perdida em seus próprios pensamentos. Seus cabelos longos na cor castanha quase ruivos voavam com a leve brisa da noite sua pele parda que brilhava em reflexo a lua.

O vestido comprido branco lembrando ao de uma noiva voava com o vento. Simplesmente a imagem de uma bela deusa.

Ouço passos se aproximando só então percebo Zeca se aproximando.
- Algum problema senhor Sanches.- Diz mas não ousou passar da fronteira de nossas terras. Dou uma risada interna com isso todos tem medo de mim.

- Quem é a garota de vestido branco?- Pergunto olhando a mesma que agora dança animada.

- Minha sobrinha Ananda mas com todo respeito, ela num é do teu interesse.- Diz e eu fecho a cara, olho para o mesmo que mantém a mesma expressão que eu. Aqui eu declaro guerra, pois já me decidi Ananda Galharço vai ser minha.

É questão de honra agora.

- Veremos Galharço.- Digo voltando para minha propriedade.

Era passado do meio dia quando decido ir dar uma volta pela minha prioridade desde os campos até a cachoeira, oque eu não esperava era que Ananda chegaria toda alegre em casar com um tal padre

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Era passado do meio dia quando decido ir dar uma volta pela minha prioridade desde os campos até a cachoeira, oque eu não esperava era que Ananda chegaria toda alegre em casar com um tal padre. Fecho a cara na hora e me escondo afim de observar a mesma.

Começo a me irritar com ela chamando outro homem de gostoso, minha vontade e de ir até lá e dar umas boas palmadas naquela bunda grande que ela tem, que a propósito está muito atraente naquele biquíni colorido que mal  tampa seus seios.

Logo Zeca aparece e as repreende por dizer que vai casar se com um qualquer, pela primeira vez agradeço o velho Zeca mentalmente.
- Chefe tão precisando do senhor lá na cocheira.- diz Júlio vindo até mim, mas sua atenção é redicionada outro lado dos Pinheiros mais especificamente a Ananda.

- Júlio pare de secar sua futura senhora.- Digo com raiva e o mesmo parece surpreso com minhas palavras não sei porque sempre zelei pelo que é meu e Ananda agora é minha.

- Perdão senhor eu não sabia, não vai se repetir.- Diz com medo, dou a ordem para que vá na minha frente e logo em seguida vou atrás, no caminho ele me explica que a Cinderela está dando Cria e são dois.

Todos os dias nascem em média 20 cabeça de gado minhas terras são férteis e tenho piões a minha desposição. Tenho meus 28 anos e 1,93 de altura.

Tudo Oque tenho foi pelo meu esforço conquistei mais de mil ectares  de terra.

Tudo isso sozinho apenas com a supervisão do meu avô que não moveu um músculo para me ajudar mas hoje eu agradeço pois agora eu sou o maior produtor de gado do pais.

A égua demora um pouco mais que o previsto para parir os dois potrinhos, mas assim que consegue saio de la deixo tudo nas mãos da minha veterinária que é muito gostosa e sim já tive algumas horas de prazer com ela.

- Chefe as ovelhas se separaram já pegamos quase todas falta uma que foi em direção ao rio, e eu já estou indo...- Antes que ele termine me lembro de Ananda que se banhava na cachoeira e temo por ela ainda estar lá.

- Tudo bem, eu vou lá.- Digo montando no meu cavalo.
Chego perto das cachoeiras e olho para a mesma ela não está mais lá.

Não demora muito e ousso sussuros atrás de alguns arbustos e árvores caídas.
Sigo lentamente para pegar desprevenido o invasor, mas quem acaba sendo surpriendido foi eu.

- OQUE ESTÃO FAZENDO NAS MINHAS TERRAS.- Grito na intenção de assustar as duas pirralhas que tentam ajudar a minha ovelha. Me divirto quando Ananda cai de bunda no chão com o susto.

- Caralho ninguém é surdo não.- Diz levantando e logo em seguida olhando para mim ela com certeza é bem mal educada, garota fútil de cidade grande, enquanto isso Alissa parece ter congelado no lugar é até engraçado.- Só estávamos ajudando o pobre animal não estamos roubando.

Se justifica, mas não dou atenção pois minha concentração está voltada ao seu corpo coberto apenas por uma camisa enorme que julgo ser de seu tio, ela está sem sutiã e por um momento me pego curioso em saber como são.

- Não importa, não deveriam estar aqui ainda mais vestidas feito prostitutas.- Falo na intenção de provocar e poder ver sua cara de brava, mas ao mesmo tempo as repreendendo pois não é jeito de moça direita se vestir na presença de homem nem um.

- Me perdoe em dizer mas prostituta é a senhora sua avó, além de tentarmos ajudar você é um grosso, espero que tenha péssimos pesadelos essa noite, seu ogro - Ela fica frente a frente comigo e tenho que olhar para baixo para conseguir ver seu rosto ela é muito baixinha deve ter seus 1:60 diria até menos.

- Caso ainda não tenha percebido ainda está em minhas terras oque significa que posso fazer de você Oque eu quiser inclusive punir você.- digo pensando em várias formas de puni-la, todas prazerosas, muito prazerosas.

- Não seja por isso.- A pirralha puxa a outra para trás dos pinheirais e me mostra o dedo do meio, Oque me deixa com raiva de seu comportamento, deboche e mal criação.- Adeus Ogro.

Diz e sobe na Égua logo sumindo de minhas vistas para suponho a casa de seu tio.

Agora

Agora estou aqui, jogado na minha cama pensando na pirralha atrevida e mal criada, vulgo minha futura esposa e senhora Sanches.

O Conto De Um Fazendeiro Possessivo Where stories live. Discover now