Viktor Sanches

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Se a mula acha que não vai ter uma cria minha está enganada, passei o dia inteiro afim de entretela e ela esquecer do papo da pílula, claro que insinuei ter mandado um dos meu piões comprar quando na verdade pedi para trazer sacos de ração para o gado.

- Sanches eu estou cansada, quero ir dormir- Diz enquanto passamos pela plantação de morangos pela milésima vez só hoje, olho em meu relógio e vejo que já se passou das nove da noite.

- Tá bom vamos voltar- Pego ela no colo que dá um gritinho de surpresa mas não luta contra mim. Seus olhinho pequeninos por conta do sono e expressão cansada denuncia que essa noite eu não vou ganhar meu mel, ela nem se invente em dormir.
Chacoalho ela com força na intensão de desperta-la.

- Droga- Boquinha suja- Porque fez isso Sanches eu estava quase dormindo.- Diz emburrada.

- Você não pode dormir ainda, não meu deu meu mel hoje- Digo como se fosse um pecado, e realmente é.

- Que mel Sanches?- Ela não entendeu não sei se é inocente demais ou lerda de mais.

- Amor, sabe muito Bem de qual mel estou falando, mas já que esqueceu vou te relembrar- Ela se encolhe em meus braços e dou um sorriso de canto.- É aquele que sai da sua bocetinha quando eu chupo com força- Ela fica tensa e esfrega as pernas e eu não consigo prender a risada e gargalhei alto.

- E·e·e· eu na·nao quero Sanches- Suas bochechas estão coradas porém seu corpo denuncia seu desejo.

- Está mentindo- Assim que piso na ária corro pra dentro de casa e subo as escadas entrando no nosso quarto jogo a na cama e tranco a porta.- Não gosto quando menti pra mim entendeu?- Começo a tirar minha roupa e ela continua no mesmo lugar imóvel, parece estar assustada até mais que ontem.

Em movimentos rápidos ela corre até o banheiro e se tranca lá como seu uma porta fosse me impedir de ter oque é meu por direito.

- Ananda Sanches abra essa porta ou eu a quebrarei em pedaços- Grito socando a mesma.

- Vai embora Sanches eu não quero fazer sexo com você- Fico com mais raiva ainda e empurro com força a porta que se abre sem muito esforço. Ela me olha assustada está sentada em cima do vaso agarrada em seus joelhos, seus olhos vermelhos de chorar.

Eu não estava preparado pra isso, não imaginei que isso fosse acontecer estava tão feliz que não notei os sentimentos dela.
- Eu machuquei você da outra vez?- Não ela não parecia machucada eu sei que ela gostou teve dois orgasmos como não ia gostar.

- Sim isso dói tanto no corpo como na alma, eu me sinto SUJA!!!- Seu chorro se intensifica e tenho vontade de me socar- e é culpa sua- Fico com raiva soco a parede e saio de lá, tranco ela no quarto e vou para outro quarto onde destruo tudo.

Tamanha a raiva que eu sinto e não é dela é de mim. Como pude não ter percebido, mas agora isso não importa, Oque importa é que tenho ela aqui comigo mas sem poder tocar na mesma.

Me jogo na cama e chorro por um bom tempo até em fim o cansaço me carregar para uma noite repleta de pesadelos.

Eu sinto um corpo se deitar ao meu lado na madrugada e relaxo pois a minha mulinha veio dormir comigo.

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Acordo com beijos em meu rosto pescoço e emfim boca mas esse não é o beijo da minha mulinha esse não é doce como o dela.
Abro os olhos e jogo o corpo no chão e encaro a desgraçada que está em minha frente com um sorriso no rosto, enquanto minha mulinha na porta assisti sem nem uma expressão.

- Ananda não...- Ela não deixa eu terminar somente sai, ouço a gargalhada desafinada de Sacha a olho com olhar mortal e a pego pelos cabelos- Eu avisei, e agora você vai conhecer de perto o inferno- Digo dando um sorriso diabólico.

A mesma para de rir e agora tem expressão de medo em seu maldito rosto, começo a deixando inconciente e a tranco no banheiro que por sorte não tem janelas.

Saio de lá ainda pondo minha calça e desço rápido as escadas encontro Ananda sentada tomando café da manhã, como se não estivesse acontecido nada.

- Ananda...

- A você acabou querido? Se divertiu muito com sua amante?- Diz com um sorriso meigo no rosto e consigo ver o quão magoada está e novamente é minha culpa- Estava pensando que já que estamos casados e era isso que você queria agora eu posso voltar para a casa dos meus tios já que tem sua amante para satisfaze-lo.

Ela continua com o sorriso no rosto seus olhos estão fechados em minha direção. Soco a mesa com força e ela não se move pelo jeito já se acostumou.
- Não fizemos nada Ananda isso foi um engano...

- Não perca seu tempo Sanches afinal você só queria minha virgindade e conseguiu não vejo problemas em me deixar ir.- Suas palavras me irritam e eu a puxo com força pelo braço então percebo marcas roxas em seu pescoço tenho certeza que não fui eu quem fiz pois ontem ela não estava com isso.

- Quem fez isso com você- Presto atenção nas roupas que ela usa um moletom e uma calça comprida jeans, mas hoje está calor.

Com um puxão rasgo casaco e. Om outro arranco suas calças a deixando de sutiã e calcinha. Seu corpo inteiro com marcas de agressões e até mesmo cortes.
- Sua amante fez ontem em quanto eu dormia me pegou de surpresa e não pude me defender nem quis o fazer, é sua felicidade que importa não a minha- Esse sorriso de olhos fechados continua a me irritar.

Irritado pego ela no colo e levo para o nosso quarto, como aquela vagabunda conseguiu entrar se eu tranquei Ananda aqui. Claro a chave do lado de fora do quarto como fui burro.

Tranco ela novamente e dessa vez levo a chave comigo, vou em direção ao outro quarto está na hora de acertar as contar com aquela vadia.

O Conto De Um Fazendeiro Possessivo Where stories live. Discover now