Ananda Galharço

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Hot.

Perdão algum erro não tenho experiência com isso, e apenas descrevi o que entendi de outros livros em que pesquisei.


- O casamento é a união, é uma caminhada rumo a um futuro, que envolve abrir mão do que somos, separados, em prol de tudo o que podemos vir a ser, juntos.- Explica o homem em nossa frente, ele parece contente e feliz por celebrar o nosso casamento, eu também queria estar feliz mas eu não consigo

Sanches conseguiu acabar com tudo o que eu acreditava e principalmente no amor de meus pais que nem se quer apareceram aqui, por mais que eu não queira esse casamento queria pelo menos meus pais aqui comigo.

- Ananda Galharço e Viktor Sanches, vocês já foram muitas coisas um do outro , amigos, companheiros, namorados, noivos. Agora, com as palavras que vocês estão prestes a trocar, vocês passarão para a próxima fase.- Sinto vontade de chorar sei que é meu casamento mas não estou feliz com isso, sei que foi eu quem decidiu que ia aceitar calada pelo bem da minha família, não posso ariscar ele fazer algo de ruim para meu tio e tia e principalmente Alissa.

-Pois, com estes votos, vocês estarão dizendo ao mundo: “este é meu esposo”, “esta é minha esposa”.- O senhor da uma pausa e nos avalia sorrindo logo voltando a olhar seu livro.

-Viktor Sanches , é de livre e espontânea vontade que você aceita a Ananda Galharço como sua companheira em matrimônio?

- Sim padre- ele me lança um sorriso que diria ser puro porém sei que ele é um manipulador e não vou cair.

-Ananda Galharço, é de livre e espontânea vontade que você aceita o Viktor Sanches como seu companheiro em matrimônio?- Por um momento penso em dizer não afinal é minha escolha porém Sanches aperta forte minha mão numa ameaça muda.

- Sim Padre- Digo com lágrimas nós olhos, seriam facilmente confundidas com as de emoção.

- Assim sendo, por favor, dêem as mãos e preparem-se para dar e receber os votos de amor, que estão entre os maiores presentes da vida.

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Sou depositada na cama com cuidado, Viktor está sobre mim apenas com sua box.
- Há minha linda não sabe o quanto esperei por isso- Ele beija meu rosto pescoço e colo e por último minha boca, sinto quando suas mãos deslizam para meus seios e eu as seguro.

- Sanches...

- Shiii vou ser carinhoso- ele afaga meus cabelos e continua com o que estava fazendo o que me faz soltar alguns gemidos sinto sua mão em minha intimidade exposta.

Deixo o fazer  pois  apesar de tudo eu gosto desta sensação, julguem me eu mesma me sinto uma vadia por gostar.

Sinto quando seu dedo me invade e um gemido sai da boca de ambos.
- Droga tão apertada- Logo ele se abaixa pondo sua cabeça entre minhas pernas nesse momento fico vermelha de vergonha a mesma que passa assim que sinto sua língua em mim. Movimentos lentos em círculo enquanto seus dedos fazem uma massagem gostosa em meus clitóris ele acelera os movimentos e enfim eu gozo
- Deliciosa- Continuo quieta agora ofegante e com pernas tremendo pelo recente orgasmo.

Ele se levanta e tira a cueca levo um susto ao ver seu órgão ele é enorme isso que vai entrar em mim?

- Sanches não vai caber.- Ouço suas risadas e um beijo em meu pescoço- Eu não quero...

- Calma mula vou colocar só a metade sei que é pequena e apertada de mais e que sou muito grande e posso te machucar- diz e sinto carinho em suas palavras.- Mas na próxima vez irei colocar todo e te foder todinha que não vai nem conseguir andar depois- Minha reação diante suas palavras é ficar vermelha de vergonha.

Sinto ele se forçar em minha entrada e porra como isso dói me agarro firme em seus braços grunhindo de dor, e dói mais ainda quando eu percebo que ele não vai parar.
- Pronto- Diz beijando as lágrimas que escorreram pelo meu rosto.

- Você mentiu droga- Digo com lágrimas saindo dos meus olhos porra como isso dói, desgraçado mentiroso.

- Se eu não tivesse mentido você não ia deixar- Ele da um sorriso e beija meu rosto faz carícias no meu rosto e seca minhas lágrimas- Calma amor já vai passar.- Ele me olha procurando um sinal para começar a se mexer mas como não tem começa a se movimentar e a dor se perde ao meio do prazer e estase ele vai rápido mais sem me machucar e me surpreendeu o quanto pode ser prazeroso, vamos assim até que eu gozo e em seguida ele dentro de mim. Estou cansada exausta e não lembro muita coisa depois disso só que eu caí no sono, também lembro de Sanches mechendo em minha intimidade como se estivesse colocando algo dentro de mim.

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Acordo com beijos molhado em meu rosto e boca abro meus olhos de vagar para me acostumar com a Luz e encaro o homem a minha frente minha fonte de angústia, dor e medo.
- Bom dia meu amor- Diz com um sorriso e quase esqueço que ele é um monstro.

- Bom dia Sanches- Quando levanto um líquido branco escorre de minha intimidade por minhas pernas, Sanches parece satisfeito com um sorriso de canto.- Não usamos camisinha- Digo para mim mesma- Preciso de uma pílula do dia seguinte- Vejo o mesmo fechar a cara.

- Pra que?- Pergunta emburrado.

- Não quero engravidar...

- E qual o problema em termos uma cria?

- O problema de que eu recém fiz dezoito anos tenho toda minha vida pela frente- O ogro em minha frente chega a estar vermelho de raiva suas veias estão saltadas e seus punhos serrados.

Mas diferente do que eu imaginei ele não surtou nem brigou ele apenas se acalmou e murmurou  um tudo bem foi um choque pra mim Sanches me escutando e não reclamou tenho certeza que aí vem bosta. Ou talvez ele só sacou a desculpa, era esfarrapada de mais.

Não quero ter filhos com um ogro daqueles, além de que não quero mais fazer sexo ele mentiu pra mim e foi horrível doeu pra cacete apesar de que depois ficou bom, tá muito bom Não não quero tenho que achar um jeito de sei lá evitar estar próxima a ele.

E sim seria fácil se ele não estivesse grudado em mim feito carrapato ele não desgrudou um segundo se quer e me arrastou para todos lugar onde ele ia ao todo foi o pasto; o milharal; os chiqueiros; estábulos; a propriedade inteira eu estou exausta.

O Conto De Um Fazendeiro Possessivo Where stories live. Discover now