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Ítalo

- Vamos embora? - Maria Alice perguntou tirando os sapatos e se sentando na mesa

Já era 4:37, a maioria das pessoas já tinha ido embora, só estavam os mais próximos e a galera que já tinha bodado nos cantos de tanto beber

- Vamos, cadê seu tio? - perguntei olhando pra ela

- Ele tá vindo aí - olhei e GH vinha com Renata do lado que pulava se sacudindo com a música baixa e calma, que não fazia nem sentido ela pular

- Eu vou dar muito, eu vou dar muito! - ela cantarolava pulando, dei risada e GH também

- Ela tá muito bêbada - GH falou me olhando

- Da pra ver - falei prendendo a risada - Vou levar a Maria Alice lá pra minha outra casa - avisei

- Certo, cuida da minha sobrinha - ele beijou a testa dela que se levantou junto comigo

- Eu vou dar muito amiga, você não faz ideia - Renata falou olhando pra Maria que deu risada

- Tudo bem divirta-se - ela respondeu e Renata fez uma cara esquisita

- Vamos maluca - GH pegou ela no colo que deu um gritinho animada e continuou cantarolando o "eu vou dar muito"

Puxei Maria Alice pro meu lado e nós caminhamos ate o meu carro, passamos pela casa da minha mãe e um pouco mais a frente ficava a minha casa, já sou "velho" né, tenho que ter um espaço só pra mim

Entramos na garagem e eu parei o carro, Maria desceu praticamente arrastada, parecia estar moída, entramos em casa e eu fui conduzindo ela até o quarto

- Quer tomar banho? - perguntei olhando pra ela

- Sim, estou pregando - ela falou colocando os saltos no canto do quarto

- Então vamos - tirei a blusa jogando na cama e fui na direção do banheiro

Tirei o resto da roupa e entrei no box ligando o chuveiro na água quente, relaxei sentindo meu corpo dar aquela aliviada da tensão e a porta do box se abriu novamente dando espaço a uma pequena pessoa ruiva

- A água tá pelando...- ela comentou quando a água tocou o corpo dela

- Assim que é bom pra relaxar - falei fechando o olho e sentindo a água tocar meu corpo, poucos segundos depois não era só a água que me tocava - O que foi? - perguntei olhando para Maria Alice que tocava meus braços devagar

- Não posso te tocar mais? - perguntou me olhando e se aproximando mais

- Claro que pode ruivinha, mas só se eu puder retribuir...- toquei o pescoço dela me aproximando um pouco mais

- Você pode - ela puxou meu pescoço me abaixando um pouco e juntando nossos lábios molhados

Nosso corpo se envolvia mais durante o beijo, até que eu encostei ela no box do banheiro já embaçado pela água sentindo ela dar uma leve gemida, desci minha mão até sua intimidade levantando um pouco a sua perna e a deixando aberta pra mim

Coloquei um dedo sentindo ela se apoiar nos meus ombros me puxando pra mais perto, enquanto gemia baixo e seus seios passavam no meu peito, me fazendo sentir mais vontade de entrar dentro dela o mais rápido possível

- Vamos pra cama...- chamei olhando nos olhos dela enquanto tentava controlar a respiração e ela concordou

Desliguei o chuveiro enquanto começávamos a sair do box, mas depois que estávamos perto da pia ela me puxou me beijando novamente de um jeito afobado, que mostrava o quanto ela queria fazer aquilo

- Eu quero te sentir agora, esquece essa porcaria de cama...- ela me puxou me fazendo levantar ela e colocar em cima da pia, que por sorte era espaçosa o suficiente

Abri a gaveta da pia enquanto nos beijávamos procurando uma camisinha o mais rápido possível, e depois de quase jogar a gaveta no chão encontrei, coloquei rapidamente me colocando entre suas pernas e encaixei meu pau entrando devagar dentro dela, ela gemeu alto puxando meu corpo pra mais perto e eu toquei sua cintura juntando mais nosso corpo pra ir mais fundo

- ai meu Deus...- ela gemeu começando a rebolar e eu já estava em outro planeta, desconhecia sensação mais gostosa que estar dentro dela - Não para por favor...- ela pediu gemendo

- Não vou parar até sentir você gozando pra mim...- falei no seu ouvido e ela concordou rebolando um pouco mais rápido, me controlei ao máximo que pude

Toquei seu pescoço vendo seu rosto já vermelho como costumava ficar com o calor e senti que estava quase chegando onde eu queria, Maria apertou meu braço que segurava seu pescoço prendendo com mais força as pernas na minha cintura enquanto elas tremiam descontroladas, suas costas se arquearam um pouco e ela finalmente chegou aonde queríamos, e eu cheguei junto.

- Desconheço sensação melhor que essa...- ela sussurrou ainda de olhos fechados, sai de dentro dela devagar e tirei a camisinha jogando no lixo

- Vou concordar totalmente com você - beijei sua bochecha devagar ajudando ela a descer da pia, a mesma sorriu entrando novamente no box e me puxando junto.

Morro do alemãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora