Capítulo Trinta

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Sentado em uma poltrona de frente para a cama observo a Cath dormir após ter chorado a tarde toda

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Sentado em uma poltrona de frente para a cama observo a Cath dormir após ter chorado a tarde toda. Foi uma imbecilidade da minha parte ter feito uma brincadeira de mal gosto com ela, principalmente após ela ter dito que não queria entrar na piscina.

Eu deveria ter percebido os sinais, deveria ter ficado atento a ela, mas fui omisso e acabei a magoando.

Me senti tão impotente ao vê-la tão frágil tendo um maldito ataque de pânico, e eu sem poder fazer nada para aliviar seu sofrimento

Eu já sabia que ela carregava traumas do seu passado e principalmente da sua infância, mas o problema todo é não saber a imensidão de tudo isso, é não saber o que irá ativar um gatilho e a deixará no estado que ficou hoje.

Acredito que o melhor para ela nesse momento seria fazer um acompanhamento psicológico, a Cath passou por muitas coisas marcantes nos últimos meses.

  Mas ela não quer procurar ajuda profissional,  e prometi não obriga-la a fazer isso e irei cumprir.

Sei que ela mentiu para mim ao dizer que não se lembrava do que aconteceu quando ela se afogou na piscina da casa dos pais dela, mas irei investigar e juro que irei fazer a pessoa pagar caro por tê-la machucado.

Estou muito chateado comigo mesmo, por causa de tudo que aconteceu na piscina ela não almoçou e também não jantou, não é a primeira vez que percebo que ela pulou refeições e isso não é certo.

Tenho que monitora-la de perto, ela precisa se manter o mais saudável possível e não podemos descuidar da sua saúde frágil.

O cansaço toma meu corpo após um dia estressante, me levanto da poltrona que estava sentado, vou até a cama me deito ao seu lado, e a trago para se deitar em meu peito.

Acordo ao sentir beijos sendo depositados em meu rosto e pescoço, abro meus olhos e encontro a Cath sentada em cima de mim.

— Bom dia amor, como está se sentindo hoje?— Lhe pergunto.

— Bom dia,  estou bem amor. — Ela me responde e me beija.

Inverto às nossas posições e me deito entre as suas pernas, beijo seu lábios rosto e pescoço até chegar aos seus lindos seios. Sugo um mamilo enquanto estímulo o outro e vice versa.

Beijo a sua barriga até chegar em sua bocetinha, abocanho seu clitóris, sugo e dou leves mordidas no pequeno feche de nervos. Penetro dois dedos dentro de sua entrada quente e apertada e estoco lentamente, encontro um ponto sensível dentro dela e o estímulo.

— Ahh amor. — Ela fala ofegante.

— O que você quer bebê? — Lhe pergunto.

— Você dentro de mim. — Ela me responde.

— Temos aqui uma bocetinha molhada e quente, sedenta para ser fodida e irei satisfazê-la. — Lhe digo, ela cora e sorri para mim.

Fico sobre ela apoiando meu peso em meus antebraços, com uma mão guio meu cacete dolorido de tesão por ela até sua entrada e a penetro.

Faço amor lentamente e intensamente com a minha linda esposa, e gozamos juntos um sentindo a entrega e a cumplicidade do outro.

Saio de dentro dela, a abraço, beijo seus rosto, e ficamos olhando um para o outro.
Quando nossas respirações se normalizam um pouco, me levanto, vou até o banheiro e coloco a banheira para encher com alguns sais de banho.

Depois de pronto volto para o quarto, pego a minha esposa em meus braços, a levo até o banheiro, a coloco dentro da banheira,  me sento atrás dela e a abraço.

— Será sempre assim entre nós ? — Ela pergunta e me olha com os olhos cheios de lágrimas.

— Assim como? Cheio de amor, carinho, companheirismo e cuidado? Se for sobre isso que você se refere então sim, sempre será assim. — Lhe respondo.

— Dom eu sei que é meio cedo para falar sobre isso, mas eu acho que me apaixonei por você e que te amo. — Ela diz e sorrio.

— Isso é bom, pois demonstra que o sentimento é recíproco. — Lhe respondo e a beijo.

Ficamos alguns minutos namorando dentro da banheira, mas logo saímos pois eu pretendia levar a minha esposa para almoçar no restaurante favorito do meu pai.

Ele pertence aos meus padrinhos que são amigos de infância do meu pai, e sempre íamos lá quando vínhamos passar férias aqui.

Acabei de me arrumar e sai do closet para dar privacidade a minha esposa, e enquanto a esperava aproveitei para ler alguns dos meus e-mails.

Minutos depois a Cath sai do closet, vem até mim, se senta em meu  colo e sela nossos lábios.

— Já podemos ir se você quiser. — Ela diz e se levanta do meu colo.

— Claro meu amor, a propósito esta ainda mais linda do que já é senhora Smirnov Mikhailova, seu marido é um homem de sorte. — Lhe respondo.

— Obrigado senhor  Smirnov Mikhailova, eu também acho que meu marido é um homem de muita sorte. — Ela diz e sorrio.

— Acho que vou pular o almoço e comer logo a minha sobremesa. — Lhe respondo, a abraço, coloco a minha mão dentro da sua calcinha e toco seu clitóris já o sentindo excitado.

— Nada disso marido safado, estou morrendo de fome, mas é de comida de verdade. — Ela me responde e no mesmo momento a sua barriga ronca alto nos fazendo sorrir.

Seguro a sua mão e saímos do quarto, já na sala de estar pego a minha carteira, celular e as chaves do carro e saímos de casa indo até a garagem.

A guio até o carro abro a porta para ela e após a minha mulher entrar fecho a porta, vou para o meu lado e também entro e saio dirigindo em direção a cidade.

— Dom posso te pedir duas coisas? — Ela me pergunta após um tempo.

— Claro bebê, pode me pedir o que você quiser. — Lhe respondo, pego a sua mão trêmula, levo aos meus lábios e a beijo.

— Uma delas é aprender a dirigir, eu sempre quis aprender mas nunca tive a oportunidade. E a outra é  um emprego, eu gostaria muito de poder voltar a trabalhar. — Ela me diz.

— Aprender a dirigir é fácil e assim que voltamos para a cidade irei providenciar um bom instrutor para ensina-la, já sobre trabalhar é um pouco mais complicada. O médico disse que você não pode estar em lugares aglomerados e com um fluxo muito grande de pessoas, e infelizmente é basicamente impossível que você trabalhe em um local isolado, temos que pensar em sua saúde em primeiro lugar. — Lhe respondo temendo magoa-la.

— Eu entendo a sua preocupação, mas ficar sempre em casa sem fazer nada me deprime. — Ela diz.

— Ainda é cedo para você se expor assim, tem pouco mais de dois meses que você passou por duas cirurgias e seu sistema imunológico está se recuperando e se reconstruindo. Vamos esperar mais um tempo para você voltar a trabalhar, pelo menos  até que esteja um pouquinho mais forte e saudável. — Lhe respondo.

— Eu gosto de ser independente, não quero ser um peso para você. — Ela diz.

— Você não é um peso para mim e jamais será, é a minha mulher, minha companheira e meu amor. Vamos esperar a sua próxima consulta de chek-up com seu médico e perguntaremos a ele se você pode voltar a trabalhar. Se ele autorizar eu encontrarei uma forma de você trabalhar, mas sem arriscarmos a sua saúde. — Lhe respondo e ela sorrir.

Farei de tudo para fazê-la feliz e superar tudo que passou, e se trabalhar ajudará ela a ficar bem então que seja.

Se o médico libera-la ela terá o emprego que me pediu, nem que para isso eu tenha que esvaziar um andar inteiro da minha empresa para evitar que germes e bactérias cheguem até ela e a contaminem.

ImpiedosoDove le storie prendono vita. Scoprilo ora