Ecatherine Petrova Vasiliev é uma jovem de dezenove anos, linda, de coração puro, inteligente e com um futuro brilhante pela frente. Mas vê toda a sua vida mudar ao pegar o noivo Sean Papaliov com a sua irmã Natalya na cama um dia antes do seu cas...
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Após mostrar o nosso terceiro bebê para minha esposa o Andrey a pegou e começou a cuidar dela, pela terceira vez repetimos o processo de cortar o cordão umbilical e após ele a enrolar em uma mantilha entregou ela para mim.
Nosso bebê surpresa é bem pequeninha, muito menor e mais magrinha que os irmãos dela, mas não deixa de ser linda. Beijo a sua cabecinha e choro de emoção, eu já estava feliz com dois filhos e agora estou extasiado com esse presente lindo nos dado por Deus.
Olho para minha esposa orgulhoso por ela ter sido tão forte e corajosa, seguro a sua mão e a levo aos meus lábios. Ela sorri para mim e fecha os olhos em seguida, a princípio achei que era somente esgotamento após todo o intenso trabalho de parto mas ao olhar para o Andrey e vê o seu semblante preocupado percebi que algo não estava certo.
— O que está acontecendo Andrey? — Lhe pergunto baixinho para que a Cath não escute.
— Senhor as placentas não estão saindo e ela está perdendo muito sangue, não podemos esperar que a ambulância chegue até aqui, a senhora Ecatherine precisa urgentemente ir para o hospital. Lá ela poderá tomar ocitocina que é a medicação necessária para momentos como esse e os médicos poderão remover a placenta manualmente. — Ele me responde.
Entrego a bebê para o Andrey, pego a minha esposa em meus braços e saio do quarto sendo seguido por ele, minha avó e a Svlentana cada um com um bebê nos braços.
O Scott ao nos vê acredito que percebi que algo não está bem e já corre até a porta para abrir para nós. Vamos até a garagem, entro em um carro com a minha esposa, o Scott assume a direção e sai dirigindo em direção ao hospital.
— Cadê meus bebês? — A Cath fala baixinho, ela esta tão fraca e abatida que só aumenta a minha preocupação.
— Eles estão no outro carro meu amor, fica tranquila estamos indo para o hospital. — Lhe respondo e beijo a sua testa.
— Eu já posso dormir? Estou muito cansada. — Ela me pergunta.
— Bebê eu sei que está esgotada mas não dorme agora meu amor, aguenta só mais um pouquinho. — Lhe respondo.
— Amor eu me sinto tão fraca, prometo que irei dormir bem pouquinho só para recuperar a minha energia. — Ela diz.
— Você não pode dormir agora Cath, não dorme está bem. — Lhe respondo e beijo seus lábios.
— Porque você está chorando meu amor? Não chora, eu prometo que não irei dormir. — Ela diz e limpa as lágrimas que rolam por meu rosto.
Já estávamos a meio caminho do hospital quando felizmente nos deparamos com a ambulância, o Scott sinaliza para que eles saibam que fomos nós que chamamos, para o carro para que eles pudessem prestar os primeiros socorros a minha esposa.
Assim que ele estaciona, saio do carro com a Cath em meus braços e coloco ela na maca que os enfermeiros estavam trazendo. A doutora Ane, obstetra da minha esposa se aproxima, começa a examina-la, em seguida aplica um injeção em seu braço e a coloca no soro e enquanto isso os enfermeiros foram em direção ao outro carro que nossos filhos estavam.
