OBSESSÃO DO AMOR | #01 - SENDO REESCRITO

PRÓLOGO

Tento me soltar de suas mãos,o que se torna uma tarefa falha pois ele ao menos mexeu um músculo,porém,não desisti em me debater pra que me soltasse.

— Eu tenho que voltar,não posso deixar o Oliver sozinho!

— Ah,então esse é o nome do seu namoradinho? — Paramos com o percurso abruptamente e recebi um olhar frio e irônico de Gael.

— Ele...ele não é o meu namorado — Digo,dando passos para trás quando sua mão larga o meu braço e caminha lentamente em minha direção,porém,a árvore atrás de mim me impede de me afastar mais.

— Tem certeza disso,para mim pareciam muito íntimos não é mesmo? — Sinto sua mão envolver o meu pescoço e seu rosto próximo ao meu com a boca rente aos meus ouvidos fazendo meu corpo inteiro tremer com o seu tom de voz firme — Ele tocou em você?

— Porque quer saber? — Encaro seus olhos me surpreendendo com a minha ousadia — O que isso importa para você?

— Emma,apenas responda a porra da pergunta! — Sinto o aperto em meu pescoço se torna um pouco mais forte — Ele tocou em você?

Porque ele tava fazendo aquilo? Qual o fundamento disso já que havia deixado claro que não faríamos nada? Eu não consigo o entender,ao mesmo tempo que tento me aproximar ele faz tudo pra me manter longe mas também perto,não consigo o decifrar e muito menos entender o que se passa em seus pensamentos.

Mas por um outro lado posso me divertir um pouco com essa situação,está nítido o qual incomodado está sobre Oliver ter me tocado ou não,aliás,ele merece comer o pão que o diabo amassou,tudo com uma troca justa.

— Sim — Sorri vendo o qual sua expressão se fechou ainda mais e seu corpo enrijecido — É eu gostei muito a gente teria feito outras coisas se você não tivesse nos atrapalhado.

— Não brinca comigo garota,eu sei que está mentindo — Gael afunda sua mão em minha nuca puxando os fios do meu cabelo para trás me fazendo grunir com a leve dor.

— Não estou mentindo — Sorri achando graça de tudo aquilo,mas ainda sim mantendo o disfarce — Se eu estivesse mentindo não estaria tão molhada agora por ele.

Minto,pois era justamente por ele que eu estava excitada. Gael era capaz de me deixar trêmula com apenas a sua presença,seu olhar,tudo nele fazia meu corpo se acender de uma maneira terrivelmente boa como se apenas ele pudesse comandar todas as reações do meu corpo.

— Então acho que você não se importaria se eu descesse meus dedos até a sua calcinha pra conferir hum? — Diz sussurrando próximo a minha boca.

— N-não.

No momento em que digo sinto uma de suas mãos descerem lentamente pelo o meu corpo apertando cada parte possível fazendo-me suspirar e fechar os olhos com cada toque de seus dedos na minha pele quente.

Não havia percebido de início,mas eu estava apenas com as minhas roupas íntimas e com o corpo molhado,mas naquela altura o frio que eu deveria sentir após sair da água fora substituída pelo o calor dos toques dele em mim,apertando cada parte que podia com os seus dedos longos.

Seus olhos se mantinham firmes nos meus e quando finalmente o senti invadir a minha calcinha seus dedos se moveram deliciosamente na carne pulsante,não pude conter o gemido alto que havia escapado do fundo da minha garganta.

Gael fazia aquilo tão malditamente bem que perdi a força das pernas por poucos minutos,porém,se não fosse por seu corpo precionando o meu contra aquele árvore teria caído ali mesmo.

— Ainda quer que eu acredite que estava molhada por conta daquele moleque? — Seu tom e irônico e vejo seu sorriso debochado dançando por sua boca como se me provocasse a dizer que estava errada e soubesse a verdade,ou seja,descobriu a porra do meu disfarce "admita que estava molhada por minha causa"

— I-isso não é por você,está enganado se pensa dessa for-

Corto as palavras soltando um gemido alto quando senti seus dedos afundarem dentro de mim.

— Continue mentindo pra si mesma,só irá mostrar o quanto me quer dentro de você,querida — Sinto sua mão puxar o meu cabelo deixando assim o meu pescoço totalmente exposto pra sua boca que suga a pele violentamente e volta fazendo carícias com a sua língua.

Seus dedos se movem dentro de mim lentamente me torturado,ora tirando pra massagear meu ponto pulsante,ora pra afunda-los dentro de mim novamente como se gostasse do que me causava,sentia a pressão no meu baixo ventre se contorcer e sabia que logo iria gozar.

Sua boca macia castigava a pele do meu pescoço fazendo questão de deixá-la marcada e não medindo esforços em fazer o mesmo nos meus seios como se fosse devora-los inteiro.

— Sua bocetinha suga tão gulosamente os meus dedos,me pergunto se fará o mesmo com o meu cacete enterrado até o talo dentro dela.

Gemo quando seu dedão circula o meu clitóris enquanto continua socando dois dentro de mim ao mesmo tempo,meus olhos se reviraram em deleite com o prazer que Gael me causava e em nenhum momento senti vergonha em mostrar minha fragilidade diante dele,pelo o contrário,estava me sentindo nas nuvens.

Seus toques me deixavam quente como o próprio inferno é eu não desejava outro homem a não ser esse que estava em minha frente roçando a sua grande ereção em meu corpo me fazendo arfar.

estão prontas pra esse cabaré com muito fogo e intrigas? desejo a vocês uma
boa leitura e muitos banhos!😏