025 | Gael Foster

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Merda,mil vezes merda

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Merda,mil vezes merda.

O que eu estava pensando quando disse tudo aquilo mais uma vez? Ah,já sei,só a minha consciência mostrando mais do que a dura realidade poderia mostrar.

Porra,caralho!

Ela estava tão perto,tão perto de ser minha,tão perto de ter o seu corpo tomado por mim como venho a tempos imaginando desde o maldito momento que a conheci,meu pecado em forma de mulher,é porra,que mulher dos infernos.

Céus,quando a vi pela a primeira vez sabia que algo não estava certo e que futuramente aquela tentação me traria sérios problemas,mas nunca soube que estava tão certo sobre isso.

Emma era só a porra de uma garota mas quando estou diante dela todo o meu alto controle se perde de minhas mãos é me vejo agarrado ao seu corpo tomando a sua boca para mim,a marcando como minha em todos os malditos sentidos existentes.

Mas por algum motivo eu sentia que não era apenas se tratando da atração física,tinha algo mais profundo e eu pude sentir quando Emma se declarou estar apaixonada por mim,pude sentir por milésimos de segundos todo o tipo de sentimento e confusão atravessando o meu corpo criando uma grande bola de neve,porém,por início senti algo bom e inexplicável atingir diretamente o meu peito quando aquelas simples palavras com tantos significados deixaram a sua boca,mas por incrível que pareça senti uma imensa vontade de dizê-las como se fosse uma necessidade e algo certo a se fazer,mas como um sopro da realidade vi que aquilo não poderia acontecer,eramos de mundos completamente diferentes e que Emma não deveria sentir aquilo e muito menos eu ser o ouvinte daquela confissão tão inesperada.

Agindo por isso disse que não poderia contribuir com os seus sentimentos e mais uma vez eu acabei a ferindo,quebrando uma promessa de não fazê-lo novamente.

Porra!

Não era nem por mim,mas sim por ela,Emma era jovem e deveria ter alguém de sua idade e não um homem ultrapassado como eu,no fundo sabia que havia cido a porra de um filho da puta,mas eu não poderia ser o que ela queria que eu fosse,não poderia trazê-la para dentro do caos que sou verdadeiramente.

Porém,não consigo tirá-la da minha cabeça e não ser torturado por minha própria mente a cada minuto que me lembro do seu corpo pequeno precionado contra o meu e minhas mãos seguindo caminhos perigosos por cada parte do seu corpo. A pele macia sob meus dedos sendo traçado preguiçosamente em um carícia lenta cheia de más intenções,ansiando tocar a feminilidade quente intocada entre as pernas macias e torneadas.

Uma tortura deliciosa até,mas não tanto quanto feita fisicamente.

Minha mente me condenava com os pensamentos sujos e sonhos regados a fantasias que me faziam acordar no dia seguinte com uma ereção latejante e dolorasa entre as pernas a procura de libertação,porém,toda culpa se assemelhava estritamente em direção ao meu pecado proibido em forma de mulher,somente ela conseguia me tirar fora dos trilhos e bagunçar todos os meus pensamentos assim como o meu corpo.

OBSESSÃO DO AMOR | #01 - SENDO REESCRITOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora