022 | Gael Foster

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Sentado de frente para o meu maior problema,encaro o seu rosto corado pelo o que acabamos de fazer e pela a primeira vez minha consciência não me condena por estar fazendo algo extremamente errado

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Sentado de frente para o meu maior problema,encaro o seu rosto corado pelo o que acabamos de fazer e pela a primeira vez minha consciência não me condena por estar fazendo algo extremamente errado. Emma estava calada e me olhava com receio na mesma proporção que eu,não precisávamos dizer nada,nossos olhares por si só já eram mais que o suficiente para amenizar a situação deixando tudo ainda mais intenso e perigoso para ambos.

Não imaginava que eu fosse atrás dela e principalmente a prendendo contra o meu corpo,senti-la tão perto de mim era algo viciante e mesmo eu não querendo admitir para mim mesmo ela me deixava quente e intrigado por ela,não de um jeito ruim,mas de um jeito fodidamente bom e que certamente me faziam questionar se não estava sendo tão precipitado em relação a ela. Emma sabia bem o que está fazendo e mesmo assim parecia não dar o braço a torcer e desistir tão fácil,estava começando a querer saber quais seriam os seus próximos planos e o que faria quando percebesse que estou me rendendo aos poucos pelos os seus encantos sórdidos.

Aquilo estava começando a se tornar um problema real para mim,desde que ficamos afastados pelo o corrido de duas semanas atrás meus pensamentos eram todos concentrandos nela e em seu maldita corpo fodidamente feito para mim,suas provocações alheias e ao mesmo tempo inocentes me cativavam de uma maneira descontrolada que me faziam criar fantasias e a imaginar de diversas posições para mim enquanto fodo o seu corpo,marcando-a como minha em todos os malditos sentidos.

Por incrível que pareça eu já imaginava que ela estaria naquela festa,eu era um dos sócios apostando 50% naquele leilão que de alguma forma fosse ainda mais me beneficiar e os negócios crescerem com forme eu desejava,mas mesmo que não pareça,torcia discretamente para que a diaba que me atenta aparecesse. Jilyan fora a minha acompanhante no festival e apesar de odiá-la por nunca ter dado valor ao nosso pai me sentia próximo a ela e sabia que se ela quisesse mudar poderíamos viver tranquilamente sem trocar farpas toda a vez que nos vemos. Aaron era o seu filho único e era meu sobrinho,diria que ele é um ótimo rapaz e muito prestativo em tudo o que faz,mas de uns tempos para cá venho notando um pouco a sua distância e um certo ódio direcionado a mim,não sei exatamente o que fiz a ele para ganhar o seu ódio de um momento a outro,mas isso de certa forma não me incomoda e não sinto interesse algum em descobrir.

Minha mente já estava cheia o suficiente e não seria um moleque que me tiraria do sério.

Balanço a cabeça afastando os pensamentos e volto a encarar a minha real preocupação que fazem questão em me causar problemas em todos o sentidos.

Eu podia sentir o seu gosto em minha língua e o quanto eu a chupei com gosto sem deixar nenhum um momento os seus olhos que exalavam todo o seu desejo por mim,os seus gemidos pareciam me deixar ainda mais louco de tesão e juro que nunca me segurei tanto como naquela noite para não avançar o sinal e foder todo o seu corpo até que implorasse para parar.

Aquela ninfeta me causava coisas que nenhuma outra mulher fora capaz de causar em mim,despertava aquele meu velho eu adormecido por muitos anos que não via a hora de finalmente sair,mas eu não podia,não queria assusta-la pelo o que eu realmente sou e traze-la para esse mundo tão obscuro e devasso,mas ainda assim Emma me estigava de uma maneira quente a ser mais bruto com ela do que já sou.

Eu não confiava em mim para atender a aquele pedindo tão silêncioso em seus olhos como se realmente desejasse e me desafiasse por isso.

E algo que não tolero de fato,e que me desafiem.

Me controlei em todas as vezes que fui alvo de suas provocações e mesmo me controlando com força excessiva para simplesmente não ligar o foda-se para tudo me mantive consciente e ainda com a dignidade que me restava de toda a sua aproximação perigosa e daquele rostinho angelical que imaginei diversas fezes sendo surrado pelo o meu pau.

Eu já estava chegando próximo ao meu limite e sentia que não iria aguentar resistir por muito tempo,estava começando a me viciar por essa menina,a querer mais dela e torná-la minha.

"Minha"

Soava algo tão obsessivo e isso de alguma forma me fez sentir como se realmente fosse,como se pertencesse somente a mim e a idéia de homens a rondando como urubus me deixavam puto e com um certo ódio que me deixou surpreso de início.

Eu a queria e não podia mais mentir para mim mesmo que a desejei desde a primeira vez que apareceu em minha frente sendo tão ousada e arisca como uma gatinha.

Seu jeito de menina mulher me encanta e não nego que me sinto intrigado com a sua beleza jovial e um tanto inocente,mas sei de que inocente essa ninfetinha não tem nada e essa é a verdadeira ladeira ao qual eu rolava sem parar.

Perdão pelo o capítulo pequeno mas foi tudo o que consegui escrever hoje,confesso que tem muita coisa acontecendo na minha vida e infelizmente ou felizmente estou eu aqui mais uma vez lhe dando com a depressão,algo que jurei ter enfrentado com as ...

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Perdão pelo o capítulo pequeno mas foi tudo o que consegui escrever hoje,confesso que tem muita coisa acontecendo na minha vida e infelizmente ou felizmente estou eu aqui mais uma vez lhe dando com a depressão,algo que jurei ter enfrentado com as forças que tinha ou o que eu acreditei em ter restado.
No momento está sendo difícil ter que dar conta de tudo sozinha sem que ao menos tenho o apoio da minha família nisso. Fico chateada? Sim é muito mais  por não entenderem o meu lado,as vezes finjo não me importar e não sentir que me incomoda.
Aprendi a me esconder no meu próprio casulo e não confiar mais nas pessoas,eu juro que até tento,mas quando lembro de tudo o que passei sozinha desde criança até hoje com os meus 19 anos de idade eu simplesmente me fecho e não consigo contar tudo o que de fato me aflige,no final de tudo eu mesma sempre vou ser o meu próprio apoio e meu próprio ombro pra chorar sozinha e fingir que no outro dia nada aconteceu.

OBSESSÃO DO AMOR | #01 - SENDO REESCRITOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora