18 - Juro que não acreditei

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N/A: Olá, queridos leitores. Onde estão os sobreviventes do último capítulo? Também não comentarei tanto neste. Só vou mandar um beijo e um MUITO OBRIGADA para minha Sol, que me ajudou com pontos importantíssimos para que eu pudesse trazer o meu melhor nesse capítulo para vocês. Obrigada, amiga, te amo! <3

Vocês viram que o Taehyung de Céu agora tem twitter? Acompanhem, é @/ceu_tae (achei tão fofinho esse user T_T) e se quiserem comentar da fic no twitter (isso ajuda muito na divulgação), usem a hashtag #tkknoCeu que eu acho vocês <3

No mais, peço que escutem a música desse capítulo, é tão profunda e linda.

Um beijo, não esquece a estrelinha e de me contar o que achou.

Com carinho, Elmira <3

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#tkkNoCeu 🎓🏩🌻☀️

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18 - Juro que não acreditei

Quando olhaste bem nos olhos meus

E o teu olhar era de adeus

Juro que não acreditei

Eu te estranhei, me debrucei

Sobre o teu corpo e duvidei

E me arrastei e te arranhei

E me agarrei nos teus cabelos

No teu peito, teu pijama

Nos teus pés, ao pé da cama

Atrás da Porta, Elis Regina

Jeon Jungkook sentia escorrer da sua boca algo não doce, mas gostoso, quente se ele quisesse, frio se ele precisasse. Era amor condensado. Várias coisas começaram a fazer sentido para ele, várias coisas começaram a dar voltas em sua cabeça.

Era tão bom. Era o gosto de Taehyung. Fez todo o sentido o que ele havia dito. Me marca para que você seja meu. Era assim que Jungkook se sentia, envolto num elo perfeito, se sentia todo de Taehyung.

Adorá-lo com aqueles beijos foi muito pouco. Seu lobo alfa sentia vontade de se sacrificar. Valeria a pena, estaria à altura de toda felicidade que Taehyung tinha proporcionado a ele.

Por isso, Jungkook sorria, de olhos fechados, amor condensado na boca e as costas coladas ao céu. Em seu devaneio, sorria, flutuava porque estava quase tudo perfeito.

Quase tudo perfeito.

O que poderia faltar? Ele não precisava de mais nada. Queria morar ali, naquele Céu, pra sempre.

Mas era como receber notícias boas, perceber seus sonhos finalmente se realizando e não ser suficiente. Como diabos não era suficiente? Porque não era suficiente?

Quando abriu os olhos, entendeu: estava sozinho. Procurou pelos lados, afastou as nuvens com as mãos.

Onde estava ele? As nuvens de repente escuras, ameaçando chover e já molhavam o seu rosto, mas, no alto de sua felicidade, Jungkook não se importou: que a chuva os diluísse, ele e Taehyung, misturando-se um no outro, até que não se soubesse onde um começava e onde o outro terminava.

Só quando olhou para o chão foi que o viu. Como no passeio de balão, Taehyung, no meio da grama verde, olhava para cima, mas não conseguia enxergá-lo. Jungkook sentiu o peito morno de encantamento porque, assim que seus olhos se encontraram, Taehyung sorriu.

Céu que toca o chão [Taekook]Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum