kill me, drink me, save me

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Fala galera! Não tenho muito o que falar, tô feliz de tá conseguindo atualizar com frequência e espero que vcs gostem :)

Como já falei, essa é uma fanfic de vampiros então as coisas vão ficando mais dark nessa parte... vou repetir que não é sadfic mas vcs vão me xingar do mesmo jeito kkkk

Avisos de conteúdo: Violência. Sangue. Menções de smut.


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Havia algo sobre como as presas de Dimitri deslizavam pela minha pele.

Algo eletrizante, alucinante, e que fazia eu me sentir completamente perdido, mas perdido de um jeito... de um jeito que tudo o que eu menos queria era ser encontrado.

Meus olhos se reviravam, minha língua ia até o céu da minha boca e meus lábios formavam um sorriso toda vez que acontecia, toda vez que ele roçava a ponta de seus dentes no meio das minhas coxas, na minha bunda, em minha barriga e em meu pescoço. Havia adrenalina e perigo naquilo, sentir as pontas afiadas deles ameaçando me cortar, me furar, tomar tudo de mim, literal e figurativamente.

De algum jeito, eu sabia que ele já estava tomando.

E eu, que sempre me mantive tanto em uma zona de conforto, me via me apaixonando, mais e mais, não exatamente por Dimitri, mas pela sensação de perigo, pela sensação do errado, do duvidoso, do imoral.

Dimitri era imoral. E eu gostava. Por quê eu gostava?

Acordar em sua cama, sem roupas (porque ele rasgava todas) e sem voz (porque os gemidos que ele arrancava de mim eram intensos demais) estava se tornando um hábito. E se era um hábito saudável ou não, eu não sabia.

Eu só sabia que toda vez que ele me usava daquele jeito, que ele me possuía com aqueles olhos verdes apavorantes e magnetizantes, com mãos firmes em minha carne, eu sempre acabava querendo mais. Era um vício. De hábito se tornou vício. Eu curei minha abstinência de Hoseok com um vício novo, e era tão bom, mas tão bom, que eu sentia que nunca mais iria precisar de reabilitação.

E não sabia se era impressão minha, ou maluquice da minha cabeça, mas toda santa vez que eu dormia com ele, que ele entrava em mim - porque nunca deixava o contrário acontecer, - toda santa vez que ele me tinha, puxando meus cabelos e fazendo meu pescoço arquear, sussurrando palavras profanas em meu ouvido, eu me sentia me tornando mais vampiro.

Eu já não sabia mais o que era dor quando o conheci, verdade, mas com Dimitri, eu não só não sentia dor: eu me sentia fodidamente invencível.

love at first bite | vhopeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora