My mind in the Moon - Mamonas Assassinas

Cap 28 - Minha querida Ayla.

- POV AYLA –

(Quebra de tempo)

Já eram 4 horas da manhã, a casa parecia uma cena de crime, todo mundo dormindo em um canto, só eu estava acordada, porque tinha tomado energético e isso me deixou sem sono.

Fui até o quintal e fiquei observando o céu sentada na grama, as estrelas estavam reluzentes, a lua apontada pra mim e uma brisa fria que me arrepiava.

Sinto uma mão quente encostando em meu ombro.

Xxx: Você não tá com frio, meu amor? – Era Samuel, achava que ele estava dormindo.

Ayla: Um pouco, Sam. Senta aqui! – Bato duas vezes no chão ao meu lado.

Samuel: Hoje a noite foi incrível, não foi?

Ayla: Foi maravilhosa! – Digo apoiando a cabeça no ombro dele.

Samuel: Olha você lá! – Diz apontando pra lua.

Ayla: É mesmo, eu to bem ali. – Dou risada, ele abraça e beija meu pescoço me fazendo arrepiar.

Samuel: Pera um pouco, vou pegar umas coisas no carro.

Ayla: Ta bom. – Depois de um tempo ele vem com uma canga de praia e um embrulho gigante.

Samuel: Esse pano aqui é pra grama não pinicar, já esse embrulho aqui é pra você.

Ayla: Obrigada xuxu! Obrigada mesmo! – Digo levantando e abraçando ele, sou retribuída. Ele me dá o presente e estica o pano no chão, após isso, sentamos. – Vou abrir pra ver.

Era um embrulho prata, na amarração tinha um laço vermelho, pendurado nele havia um pequeno cartão em formato de coração e uma rosa branca amarrada. No cartão estava escrito:

"De: O homem mais feliz do mundo por ter minha luz da lua.

Para: Luz da lua."

Olho para a cara dele e sorrio, ele dá um sorriso envergonhado fazendo mostrar aquelas covinhas que são tão perfeitas.

Continuo abrindo, tiro a rosa cuidadosamente e colocando-a do meu lado. Abro o embrulho e vejo um ursinho gigante de pelúcia, apoiado na pelúcia havia uma caixinha de joia, uma carta e vários confetes de coração.

Olho para ele de novo e dou outro abraço apertado. Começo a tirar os presentes com cuidado da embalagem, primeiro tiro o ursinho, depois a caixinha de joia e por último a carta.

Abraço o ursinho, tinha cheiro do Sam.

Samuel: O cheirinho é pra sempre lembrar de mim, principalmente quando to viajando.

Ayla: Com certeza vou lembrar de você com esse ursinho, meu amor. – Dou um sorriso largo.

Pego a caixa de joia e abro, nela havia um conjuntinho com um anel e um pingente de lua.

Ayla: Nossa... que lindo Sam! – Tento prender o feixe do pingente, mas não consigo.

Samuel: Deixa que eu te ajudo. – Ele arruma para mim. – Ficou mais linda do que já é.

Ayla: Obrigada. – Logo em seguida coloco o anel.

Por último, a carta, que estava selada por um adesivo de coração. Tiro o adesivo com cuidado e leio.

"Minha querida Ayla,

Se você se sentir só, me chame para te dar um abraço bem apertado.
Se você se sentir triste, me chame para lembrá-lo dos momentos únicos que passamos juntos.
Se você precisar de carinho, me chame para que possa ganhar colo e um cafuné.
Se você precisar de ajuda me chame. Não sei se posso trazer a solução, mas posso ajudá-lo a encontrá-la.
Se você precisar de amor, me chame para te dar beijos bem caprichados.
E se você precisar de mim, para o que quer que seja, me chame. Direi EU TE AMO quantas vezes você precisar ouvir.
Estarei com você em todos os momentos, sejam eles felizes ou não.
Com amor,

Samuel Reis de Oliveira"

Ayla: Eu... to... sem palavras Sam! Muito obrigada mesmo!

Samuel: Você merece, meu anjo! Te amo!

Ayla: Também te amo. – Dou um selinho demorado nele. Levanto e vou até o quarto da minha vó, onde tinha escondido o presente dele. Volto e Sam estava com cara de confuso. – Olha... esse presente não se compara com o que você me deu, mas juro que é com carinho!

Samuel: Que isso, amor. O tamanho do presente não significa nada, com certeza vai ser de coração e com muito carinho! – Ele abre o laço, pega a caixinha que estava envolvida com um laço e na tampa escrito:

"Da garota dos cabelos vermelhos para o melhor baixista do mundo."

Ele abre a caixa e vê os bombons apoiados em fitas de papel crepom vermelho. Em cada um dos bombons estava escrito o número do dia certo para abrir.

Ayla: Gostou?

Samuel: Hm, acho que não.

Ayla: Ah... – Fico cabisbaixa.

Samuel: Eu não gostei, eu achei maravilhoso meu amor! – Diz me abraçando e espalhando selinhos por meu rosto. – Foi você que fez tudo?

Ayla: Só os bombons que não, mas até as embalagens dos bombons fui eu.

Samuel: Ficou perfeito! Obrigado.

Ayla: De nada. – Dou um sorriso enorme.

Ficamos lá trocando caricias até pegarmos no sono abraçados.

"It's you, it's always you

Met a lot of people, but nobody feels like you"

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Oii pessoass maravilhosaas

Td bem?

Voltei pra felicidade de uns e tristeza de outros, os que ficaram tristes, sentem e chorem.

Gente do céu, pfv, me lembrem de escrever, eu sempre esqueço aí não sai capitulo pra vcss!

Fiquem bem meus amoresss, beijocas <3