Capítulo 29

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Quando pensamos em medo, um dos primeiros que nos assolam é o medo de morrer, porque tudo o que vem depois é desconhecido e incerto

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Quando pensamos em medo, um dos primeiros que nos assolam é o medo de morrer, porque tudo o que vem depois é desconhecido e incerto. Em algumas religiões se acredita em outras vidas, em cada religião o deus é diferente, existem um céu e o inferno.

Della, não era muito religiosa, apesar de utilizar médium de forma inadequada, o mundo não era justo se você não fosse a favorita destino, era como se as pessoas fossem jogadas numa balança definindo seus sofrimentos e felicidades. Mesmo que esta pessoa fosse boa, o mundo a tornava alguém podre, quebrado ou cruel o suficiente para atacar qualquer que ameace sua vida.

Della, precisou fugir o mais rápido possível para que pudesse alcançar Bella, mesmo que quisesse estapear um pouco a garota, sabia que ela ficaria em um estado tão deplorável. E sem demora, conseguiu pegar um táxi e ir para o local que James esperava, como um vampiro que clama por brincar do jogo de gato e rato.

Até porque James, pediu as duas jovens e provavelmente poderia acabar muito pior do que na história original, como a morte da Isabella e nenhum dos vampiros iria querer olhar nos olhos do Edward pelos próximos cem anos, porque ele perdeu a garota que ele amava. Della, preferia mastigar a própria língua do que aguentar o Edward melancólico.

Sabe como usar a adaga que está trazendo? — Perguntou Jude, olhando na direção da cintura da irmã, que decidiu levar consigo a arma Makah.

— Não, mas vamos descobrir… — Sussurrou, para que apenas a gasparzinha pudesse escutar suas palavras, evitando parecer extremamente maluca para o taxista.

Della, fitou as próprias mãos cheias de pequenas cicatrizes, a cena do carro passou pela sua mente, ela sorriu consigo mesma e observou a paisagem na janela e fechou os olhos por um momento e respirou fundo. Ela costumava mentir, porém naquele momento, a jovem gostaria de ter mesmo prometido retornar a tocar violino.

— Eu não vou morrer essa noite… — Murmurou ao fitar os pontos brilhantes surgiam no horizonte.

Quando ela chegou ao local, a porta abriu facilmente, o saguão estava escuro e vazio. Tudo estava extremamente silencioso, enquanto explorava o local, o único barulho feito, eram das solas do tênis que estava calçando. E as luzes da maior sala, estavam acesas e as cortinas brancas fechadas.

Classic Love - Uma médium perdida em uma saga adolescenteWhere stories live. Discover now