KimPorchay reescrevendo histórias...

Capítulo 4: Essa é a razão pela qual Kim estava chorando.

Tî continua contando o ocorrido para Chay, enquanto o garoto fica assombrado com a descoberta de que Kim já havia engravidado alguém. De fato, Chay tinha conhecimento de que antes dele conhecer Kim, o rapaz já havia estado com várias pessoas, sendo que essas, não eram apenas mulheres. Sendo assim, Chay já sabia que Kim já havia estado com outros homens antes dele, mas que ele foi, e é, o seu primeiro e único namorado.

Chay: Isso de Kim ter engravidado alguém me é uma verdadeira novidade, não sei porque ele nunca me contou, jamais eu o teria julgado. Mas por favor, prossiga.

Tî: Então tá, vou continuar contando o ocorrido. Bem como eu disse, Kim estava muito feliz com a ideia de ser pai, até que, no dia 10 maio, com Kim já quase próximo de completar os seus 18 anos, nos chega a notícia durante o início da noite que Léo havia nascido. Nesse dia, Kim, Khun e eu estávamos jantando juntos, quando Rose ligou para o celular de Kim avisando que o bebê havia nascido. Kim largou de jantar na hora e se apressou para ir para o hospital,e eu e Khun fomos juntos. Antes de sair Kim passou no quarto já montando do bebê e pegou uma mala maternidade que ele havia mandado montar, já que Rose poderia esquecer de levar consigo e depois passamos em uma floricultura onde milagrosamente naquele dia havia ali montado um buquê de rosas amarelas que vinha junto com ursinho de pelúcia, era o presente perfeito para Kim levar para seu filho maternidade e porais incrível que pareça no meio do caminho tinha vendedor de balões e Khun comprou vários deles nas cores amarelo e dourado para compor o presente. Eu achei estranho o bebê ter nascido em outro hospital, e não naquele que Korn já tinha deixado escolhido para o parto, mas achei melhor não questionar, talvez ela entrou em trabalho de parto repentino e aquele hospital era o que estava mais próximo. Chegando lá, ao adentramos o quarto onde Rose estava, não vimos a criança junto dela,eu notei que ela estava muito estranha de comportamento e em seu olhar, mas antes que eu pudesse dizer alguma palavra, Kim já foi imediatamente dizendo:

Kim: Cadê meu filho? Onde está o Léo?

Rose apenas chamou a enfermeira e disse: Mostre a eles onde está o bebê. Mas antes quero o meu dinheiro, ele já está na minha conta.
Khun: Sim, já está queridinha. Pode até conferir se você quiser. Tá aqui o comprovante de depósito. Sorte sua já ter feito 18 e poder abrir uma conta, porque senão como você faria para receber o dinheiro, sem precisar ser em espécie. KKKKKKKK. Ah, olha e tem mais, pra seu governo, já foi até convertido para a nossa moeda. Faça bom proveito dele. Por mim se pode até comer as notas se quiser ou sumir da face da Terra. Eu nunca mais ter que ver essa sua cara de bandida e aproveitadora ou ouvir falar de você. Só vai, e deixe o Léo em paz, e nem pense em voltar ou pedir para ter contato com a criança, pois você já assinou a declaração de que abre mão total da guarda e dos direitos de convivência com a criança.
Rose: Pode ficar tranquilo quanto a isso, não pretendo e jamais pretenderiei ter contato com a criança ou com alguém de vocês ou relacionado a sua família, seja parente, funcionários, amigos, inimigos ou parceiros de negócios.

Tî: Ao ouvir isso, eu pensei que ela poderia estar com asco da criança, e que por isso ela não estava ali junto dela, e que ela não o queria nem ver e só a entregar logo para Kim e ir embora de vez daquele lugar e da vida daquela família. Saímos dalí do quarto, e seguimos a enfermeira pelos corredores do hospital, entretanto começamos a achar que algo estava estranho, pois já havíamos saído da ala da maternidade e também da pediatria. Andamos por um longo caminho, até a enfermeira parar e nos mandar entrar dentro de uma sala. Kim nem olhou o que estava escrito na porta, pois só queria ver logo o seu filho, entretanto eu e Tankhun vimos o que estava escrito, e já podíamos prever o que havia acontecido. Nós olhamos profundamente como se soubéssemos que em poucos minutos o mundo de Kim iria desabar, esse dia foi uma das poucas vezes em que eu vi o Tankhun ficar tão sério e seu semblante brincalhão e meio que infantil sumir e dar lugar ao de um homem maduro e adulto. Ao entrar na sala Kim perguntava incessantemente: