𝘛𝘸𝘰 𝘴𝘰𝘶𝘭𝘴 𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘧𝘪𝘯𝘥 𝘦𝘢𝘤𝘩 𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘣𝘺 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦 𝘢𝘤𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵
𝘋𝘶𝘢𝘴 𝘢𝘭𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘮 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘴 𝘢𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦
🥀
Ao retornar para Nova York, sua cidade natal, Any Gabriell...
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narradora, point of view setembro - Nova York, EUA
❝De braços bem abertos Sob a luz do Sol Bem-vindo a esse lugar Vou te mostrar tudo❞
⸻ creed, with arms wide open
Depois de mais um dia no Ministério Público, Noah arrumou suas coisas e se preparou para ir embora. Assim como todos os outros dias depois que Sina e ele passaram a morar juntos, ele não via a hora de chegar em casa para ficar agarrado com a noiva, a admirando e reforçando o quão linda ela estava carregando o pitoco deles em seu ventre. Ao abrir a porta de casa, encontrou a cena que já estava habituado e que ele amava ver, Sina sentada no sofá com as pernas em cima de um monte de almofadas enquanto lia alguma história para o bebê. A loira dizia que era importante para o neném essa conexão com a mãe, além do estímulo ao reconhecimento da voz dos pais, por isso ela lia histórias, cantava e conversava o tempo todo com pitoco, ainda mais agora que ela estava de licença e ficava o dia todo em casa. Noah, fazia o mesmo quando estava por perto, conversava até não poder mais com seu pitoquinho.
- Onde estão os amores da minha vida? - o moreno disse depois de fechar a porta atrás dele
- Olha só, pitoco, o papai chegou! - Sina disse animada e começou a se levantar para poder cumprimentar o noivo
- Não, senhora - ele a interrompeu - Fique com as perninhas para cima - se aproximou e cumprimentou a loira com um beijo - Como foi o dia? - perguntou e se inclinou para dar um beijo na enorme barriga
- Não tão entediante, minha mãe veio aqui para me ajudar com a mala da maternidade - apontou para o canto da sala onde estavam as bolsas dela e do bebê
- Mas já trouxeram pra cá? - Noah perguntou com o cenho franzido
- A partir de agora qualquer hora é hora e minha mãe disse que é melhor já deixar aqui embaixo pra facilitar na hora de correr pra maternidade - Sina explicou - E você sabe como eu sou, por mim essa malas já estavam prontas há meses - Noah deu risada concordando - Ah, minha mãe trouxe aquela torta que você adora pro nosso jantar, está no forno pra manter aquecido
- Por essas e outras que eu amo a minha sogra - disse fazendo Sina revirar os olhos
- Minha mãe te mima demais, isso sim
- Vantagens de ser o genro preferido - se gabou jogando os falsos cabelos para trás
- Você é o único que ela tem, Noah - ele deu de ombros e em seguida saiu dizendo que iria tomar um banho
De banho tomado, Noah voltou para a companhia da noiva na sala e por ali ficaram conversando sobre o dia do moreno e sobre coisas relacionadas ao bebê que em pouco tempo chegaria. Algo que eles ainda não haviam definido eram os possíveis nomes para o neném, eles fizeram uma lista com alguns que preferiam, mas nada soava bem, então eles acabaram decidindo esperar o bebê nascer e ver do que ele ou ela teria cara. Um tempinho depois, ouvindo a barriga de Sina roncar, Noah deu risada e sobre a justificativa da noiva de que "o pitoco estava com fome", se levantou e foi pegar o jantar dos dois, a famosa torta de frango com requeijão da dona Alex, era a melhor de todas e fazia sucesso com todo mundo. O moreno arrumou a mesa de jantar e foi ajudar Sina a se levantar, ela resmungava toda vez que Noah tinha atitudes como essa, afinal gravidez não é doença e ela poderia muito bem se levantar sozinha do sofá, mas quem coloca isso na cabeça do noivo cuidadoso e preocupado que ela tinha?