Capítulo 52 :

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Chegamos a sua casa, ele sai me arrastando para seu quarto, parece que vai tirar o pai da forca. Ele começa a tirar meu vestido, mas o faço esperar.




Carla: Espera, deixa eu fazer uma surpresa para você — falo com um sorriso no rosto.




Arthur: Vai demorar? — ele diz parecendo salivar.




Carla: Não! — Pego minha mala e sigo para o banheiro.




Tiro meu espartilho, a calcinha e a meia liga da mala. Em segundos estou despida, colocando o espartilho, e bufando de raiva enquanto prendo os ganchinhos. Me olho no espelho, ajeito o espartilho ao meu corpo, e relembro quando nos conhecemos e sorrio.



Carla: Ele é um devasso, sempre foi. — Respiro e inspiro.




Saio do banheiro, e o encontro deitado na cama, mostrando toda a sua virilidade, com uma ereção pronta. Ele me vê e se senta na cama em um solavanco, e me olha de um jeito que me faz esquecer tudo que passei naquela noite em que briguei com o Renato.



Arthur: Oh, Carla, que visão do paraíso! Vem aqui, minha delícia! — ele diz com seus olhos de devorador de mulheres.




Caminho até ele sensualmente, ele segura minha cintura e mergulha sua boca maravilhosa em meus seios, apalpando meu bumbum, apertando-o entre suas mãos.




Arthur: Você é linda, Carla!




Ele me deita, e começa a me enlouquecer com sua boca, sua língua, que explora cada pedacinho da minha intimidade, descendo beijos pelas minhas coxas, em minhas pernas inteiras, em meu pé. Dou risada, porque sinto tesão em cada pedaço do meu corpo onde ele beija. Ele volta a me beijar, massageia meu clitóris, beija meu pescoço, volta a me atormentar sugando meus seios.




Carla: Oh, Arthú, eu não aguento... — Falo em soquinhos, tentando controlar o tesão que sinto. — Me fode, Arthur! — sussurro puxando seus cabelos, enquanto ele beija meus seios, e me estimula com seus dedos.




Arthur: Não precisa pedir duas vezes, minha deusa! Vira, Carla, quero ver esse bumbum gostoso. Quero te foder de quatro, minha delícia!




Me viro, me apoiando em meus braços, ele me penetra, geme de prazer, apertando minhas nádegas, mais um estocada...




Arthur: Oh, Carla, minha gostosa! — Ele geme meu nome.





Carla: Mais, Arthú! — Ele me penetra forte.



Arthur: Assim, gostosa? — ele diz com sua voz gutural.



Carla: É, Arthur... — Ele me penetra com força. — Ahhh...  — Grito de prazer. — Mais, Thur... — Gemo alto.




Arthur: Caralho, Carla, assim eu não aguento.




Mais uma estocada, junto com um tapa em meu bumbum, grito de surpresa, de prazer, adoro quando ele faz isso.



Carla: Vai, Arthur, me mata de prazer. — E ele começa, seu corpo se choca contra o meu, duro, insaciável, assim como os tapas, as massagens. — Eu vou gozar, Arthú. — Gemo alto, escandalosa, devo ter acordado todos os vizinhos. — Ohhh, Arthur!!!




Desabo meus braços, empino minha bunda, e ele se acaba, uma, duas, três vezes, e seus urros de prazer reverberam no quarto, na casa, no bairro inteiro.



Carla: Jesus, que loucura! — falo para mim mesma.




Ele desaba ao meu lado, relaxo meu corpo e tento respirar, estou ofegante. Ele fica de olhos fechados, respirando feito um louco. O olho preocupada e acaricio seu rosto.





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