Capítulo 4.1 Respeire fundo e Aguente firme

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Valentina Miller

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Valentina Miller. ( Valentim Miller )

Arfei, prendendo a respiração na intenção de não fazer barulho, e me encolhi. Minha cabeça latejava e as lágrimas vinham aos montes. Funguei baixo, afundando o rosto contra o travesseiro, e engoli em seco. Mordi o lábio inferior com força e tentei desesperadamente enxugar minhas lágrimas. Olhei para a parede à minha frente e puxei os lençóis, me escondendo debaixo deles. Eu podia ouvir os roncos baixos de Benjamin no outro lado do quarto, e não queria acordá-lo. Abracei meu travesseiro e respirei fundo.

Mais cedo na aula de português, a professora havia me pedido para recolher as atividades da turma. Mas, algumas garotas falaram que não queriam que eu pegasse suas atividades e outros meninos concordaram com isso. Dominic se exaltou e a professora o mandou para a diretoria. E foi horrível ter ficado sozinha. Os alunos jogaram bolinhas de papel em mim, um papel foi colado em minhas costas e minha banca foi riscada. Quando fui receber minha folha com questões de matemática, simplesmente a jogaram no chão.

Eu tinha me segurado no dia interio, mas só queria chorar e sumir, porque estava tudo um inferno. Respirei fundo quando meu celular vibrou e o peguei, vendo uma mensagem de Xin.

"Não vá para casa no fim de semana."

Comprimir os lábios ao ler e coloquei o celular de lado. Puxei meu travesseiro, apertando-o com força e me encolhendo.

— Tina? — Fechei os olhos quando Benjamin me chamou e permaneci quieta. Até segurei a respiração para que ele achasse que eu estava dormindo.

Mas, meu coração falhou miseravelmente quando o barulho dele se levantando ecoou baixo e o meu lençol foi levantado. Benjamin se deitou atrás de mim e me abraçou. Mordi o lábio inferior, sentindo seu peito tocar minhas costas e seu queixo no topo de minha cabeça. Meu coração acelerou. Porque Ben era daquele jeito? Porque ele me tratava daquela forma tão doce, eu sentia que tudo em mim derretia quando ele estava perto.

— Shh... minha pequena, não chore mais — ele sussurrou e eu arfei, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto por causa da forma que ele me chamou, um choramingo saiu dos meus lábios e solucei alto. — Não chore mais, pequena. Não chore.

Benjamin abraçou minha cintura e eu funguei, era sempre bom quando ele me abraçava. Sentir sua mão deslizar pelo meu braço, o afagando. Levantei os olhos quando vi um lenço em minha frente e o peguei.

— Desculpa, não queria te acordar — falei, sentindo-o me abraçar mais.

— Está tudo bem. O que aconteceu? — Ele me perguntou e eu fiquei calada, não queria incomodar mais. Benjamin suspirou e não me perguntou de novo. — Vamos dormir?

— Sim — sussurrei, me encolhendo.

— Quer que eu fique aqui? — Benjamin perguntou e minhas bochechas queimaram, afirmei com a cabeça e olhei para baixo quando sua mão segurou a minha e ele acariciou as costas dela. Meu coração tropeçou e senti meu estômago cheio de borboletas. Engoli em seco. — Não se preocupe, eu estou aqui com você.

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