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Gabriela

Ele dirige apenas com uma mão e seu relógio se destaca na mão grande tatuada, seus anéis de ouro brilham conforme vamos passando por algumas luzes de postes e eu olho brevemente pro seu rosto, sua expressão séria mostra que ele ainda está com raiva de mim por ter mentido e eu viro meu rosto pra janela quando ele me encara, passo a mão por meus fios e os coloco pra frente, sentindo seu olhar sobre mim, mas ele não diz nada. Sua mão vai até o painel e ele pega o radinho e faz algumas coisas pra poder se comunicar.

Souza: Podem meter o pé, preciso de contenção mais não- fala com alguém pelo rádio.

- Tem certeza, chefe?- ele movimenta o volante com a mão tatuada e com um rolex de ouro, e com a outra segura o rádio perto da boca.

Souza: Qualquer parada eu aciono vocês, amanhã cola no QG pra receber o teu. Passa essa visão pros outros- ele passa a língua nos lábios e eu desço meu olhar pras minhas unhas.

- Tranquilo então, vou tá na disposição por aqui - ele fica em silêncio e desliga o rádio, jogando no painel. Seus olhos vem até os meus e eu até tento não encarar ele com aquele olhar que queima só de me fitar, mas é impossível.

Ele não diz nada, apenas gira o volante entrando numa rua de barro, totalmente escura e seus olhos vem até os meus novamente, ele se encosta no banco e me analisa, ele rodeia o relógio no pulso com os dedos e olho pra mão grande tatuada, ele coloca o boné pra trás e seus olhos vão até as minhas roupas, me sinto exposta por alguns segundos.

Souza: Vem cá- ele me chama com dois dedos e eu coloco uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e vou pro seu colo, ficando de frente pra ele.

Eu aproximo meu rosto do seu e, por um impulso, deixo um selinho demorado ali, talvez uma estratégia pra ele não continuar com raiva de mim.

Souza: Pra mim isso não é beijo- franzo as sobrancelhas e ele prende os dedos na minha raiz do cabelo, com a outra mão, ele me puxa pelo rosto e inicia um beijo violento. Sua língua procura pela minha e eu dou abertura pra ele aprofundar o beijo, ele desce a mão que estava nos meu fios e desliza até a minhas costas e para na minha bunda, ele sobe a minha saia e alisa a minha pele. Procuro por ar quando ele desfere um tapa ardido na minha bunda e agarra a carne balançando entre os dedos, ele finaliza o beijo mordiscando meu lábio inferior e me dá outro tapa, sua mão fica pousada na minha bunda e nos encaramos por longos segundos e ele se encosta no banco.

Seus olhos me fitam com intensidade e me sinto como um patinho por estar com esse homem todo forte e com o dobro do meu tamanho. Seguro suas correntes com as mão e jogo meu cabelo pro lado observando seu rosto sério.

Eu: Ainda tá bravo comigo?- me inclino dando um selinho no canto da sua boca e ele aperta minha bunda.

Souza: Mentiu pra mim, parada que me deixa puto- sua mão esquerda vem até o meu rosto e ele aperta, mordo meu lábio com a ação e tiro sua mão do meu rosto. Coloco minha boca em dois dedos dele e olho pra ele com uma cara de menina safada.

Vou tirando lentamente seus dedos da minha boca e firmo meus olhos no dele, podendo ver ele observar a cena com excitação. Sua respiração pesa e quando chego na pontinha dos seus dedos, mordisco levemente e passo a língua fazendo ele puxar sua mão com rapidez e me puxar pela nuca. Iniciamos um beijo faminto, suas mãos apalpam cada canto do meu corpo, sua mão firma na minha nuca e nossas línguas brincam enquanto eu passo a mão por dentro da sua camisa, aliso o abdômen e consigo sentir os trincados.

Ele coloca a mão por dentro da minha saia e seus dedos vão até a minha calcinha de renda, colocando ela de ladinho, seu dedo passa por meus lábios e ele dá algumas batidinhas na entrada da minha buceta lubrificada, que está esperando por seu toque. Seu dedo provoca meu clitóris e eu paro o beijo colocando minha cabeça no cantinho do seu pescoço, respirando fundo enquanto ele brinca comigo da forma que quiser. Seus dedos adentram em mim finalmente, e eu abro a boca sentindo o prazer que ele está me dando, gemo baixinho quando ele começa a me penetrar com os dedos e seu polegar brinca com o meu clitóris, fazendo eu chegar cada vez mais próximo do orgasmo. Me remexo embaixo dos seus dedos, ansiando por todo seu toque, querendo cada vez mais, escuto ele soltar um gemido quase inaudível e grosso e aprofundar cada vez mais seus dedos dentro de mim, ele puxa meu clitóris inchadinho com a pontinha dos dedos e eu rebolo sob seus dedos enquanto ele me penetra com maestria.

Chego ao meu orgasmo gemendo e tendo alguns espasmos enquanto ele mantém os dedos ainda dentro de mim, tiro meu rosto do seu pescoço com cheiro de perfume caro e consigo ver o exato momento que ele tira os dois dedos da minha buceta e os leva até a boca, chupando apenas as pontas. Escuto ele abrir o zíper da sua calça e começo um beijo rápido ao ver seu pau grosso e grande saltando pra fora da cueca, ele para o beijo e se masturba rapidamente e consigo ver seu pré gozo escorrer na cabeça do seu pau, ele coloca sua mão direita na minha cintura e aperta fazendo eu sentar no seu pau, me sento e seu pau invade cada cantinho dentro de mim.

Gemo com dor e sua mão firma na minha cintura ainda mais, fazendo com que seu pau entre até o final dentro de mim. Por instinto, coloco meu rosto no seu pescoço e minha mão agarra suas correntes, sinto ele puxar meu cabelo para trás com a mão esquerda, fazendo eu focar nos seus olhos e eu aperto ainda mais suas correntes entre meus dedos.

Souza: Quero te fuder olhando no teu olho- sua voz grossa atravessa meus ouvidos e ele começa a estocar por baixo.

Souza: Rebola pra mim, rebola- sua mão sai dos meus cabelos e ele fala perto da minha boca, consigo sentir o hálito de menta perfeitamente.

Vou começando a me acostumar com seu pau grosso e rebolo sobre ele, coloco minha mão no seu pescoço e começo a sentar pra ele, seus olhos me fitam e ficamos encarando um ao outro enquanto sento gostoso no seu pau grande. Me aproximo da sua boca e tento deixar um selinho, mas ele desvia pro lado, coloco minha mão no seu rosto e trago pra mim, deixando um beijo rápido e mordisco seu lábio com força, enquanto sento e dou tudo de mim pra ele. Suas mãos vão até a minha bunda e ele deixa três tapas que me fazem gemer pela dor. Começo a rebolar com mais força e sua mão aperta minha cintura, observo ele encostar a cabeça no banco e eu seguro suas correntes.

Souza: Não faz assim, Gabriela- suas duas mãos apertam a minha cintura e ele me força a levantar, sinto sua porra escorrer por dentro da minha buceta e mais um pouco cair na sua perna.

Minha LuxúriaOnde histórias criam vida. Descubra agora