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Souza

Eu estacino minha Mercedes em frente a casa dela, e já desço mandando mensagem pra ela descer, bato a porta e me encosto no carro esperando ela aparecer. Hoje a filha da puta tava fazendo de tudo pra me tirar do sério, e tava conseguindo pra caralho, e um bagulho que eu não gosto é de dividir e com ela não vai ser diferente, mas mesmo me deixando maluco eu tento não demonstrar, não pra ela porquê sei do que ela gosta de causar.

Ela aparece no portão encostando ele e vem descalça, sem o salto que ela tava antes no pé, e atravessa a rua fazendo essa carinha de sonsa que me deixa puto. Eu foco nos olhos verdes, que tão com a pupila dilatada e ela para à uns centímetros de mim.

Eu: Quero tu aqui, na minha frente - passo minha língua nos lábios e continuo encostado no carro, com a minha mão esquerda segurando meu Iphone, apoiada no meu colo, e a mão direita fechando meu pulso, olhando diretamente pra ela, falando com ela na maior calma possível.

Gabriela: Pode falar daí, você perto de mim é perigoso - eu olho pra ela com mais atenção, e ela desiste dando mais um passo pra frente - tá bom aqui.

Ela para na minha frente, e eu me desencosto do carro guardando meu celular no bolso e puxo ela pelo rosto, trazendo ela pra perto de mim. Ela fecha as duas mãos no meu pulso olhando pra cima.

Gabriela: Você tá me machucando - ela mexe o rosto pra tirar da minha mão, e eu levanto ele pra mim.

Eu: Fala agora que não me conhece - ela dá um meio sorriso, e eu aperto mais essa carinha de safada na minha mão, impedindo ela de sorrir.

Gabriela: Se eu falar vai dar ruim - ela tenta puxar minha mão do seu rosto, pra tirar e eu puxo ela levando pra minha Mercedes, e levanto seu corpo me prensando nele, com ela colocando as pernas pra cada lado, por extinto, e eu fico entre elas, prendendo ela no lugar - você tá me apertando, agora é sério

Ela fala e olha pro movimento na rua, e eu desço minha mão esquerda segurando a coxa dela, pra manter ela do mesmo jeito que tá.

Eu: Olha pra mim - mando virando o rosto dela pra mim com a minha mão direita - gostou de ter beijado ele? - aperto o rosto dela, perguntando no ódio, lembrando dela ficando com ele lá em cima, no meu camarote ainda.

Ela me encara, olhando no meu olho e faz aquela carinha de cínica pra mim, passando a língua na boquinha toda rosinha.

Gabriela: Meio difícil não gostar, com aquela mão gran.. - calo a boca dela descendo a mão pra frente do seu pescoço e começo a beijar na raiva mermo.

Enrolando uma língua na outra, e eu prendo as duas mãos dela atrás do seu corpo, enquanto minha mão direita adentra na raiz do cabelão que ela tem, e eu controlo o beijo, fazendo tudo do meu jeito. Ela levanta a cabeça pra parar o beijo, e eu puxo um pouco o cabelo dela pra trás e solto as mãos dela dando um tapa forte na coxa grossa.

Eu: Eu não vou jogar a porra do teu jogo, sei que tu gosta de me provocar - falo com meu rosto próximo da boca dela, e ela coloca as mãos por cima da minha pra tirar do seu cabelo.

Gabriela: Você já tá jogando - ela sorri - ou veio aqui por quê? admite que tudo isso eu tô fazendo do meu jeitinho, que tu é obcecado por mim - desço ela da minha Mercedes, e ela coloca os pés no chão quase sem equilíbrio.

Minha LuxúriaDonde viven las historias. Descúbrelo ahora