Pete ama o mar, mas não acredita no amor, ele se vê obrigado a fazer faculdade em uma grande capital na Thailand, mas antes disso ele conhece um jovem turista que possuí seu cheiro favorito. O alfa cheirava a mar, e era incrivelmente gentil, talvez...
Estou me formando no ensino médio antes do previsto, ganhei uma bolsa de estudos, que é impossível recusar, acabei de fazer 18 anos, mas papai e mamãe ainda acham que eu ainda sou seu garotinho de 12 anos, quase não me deixam fazer nada muito longe deles, nunca viajei para fora do país ou da cidade, e ainda tem meu irmão mais velho Tem, que vive no meu pé.
Foto dos pais de Pete
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Meus pais estão na casa dos 40 anos, e tiveram meu irmão bem cedo aos 16 anos, primeiro Cio e meus avos já obrigaram minha mãe a se casar, no início os dois brigavam bastante, mas acabaram descobrindo coisas em comum, e agora um não vive sem o outro. Meu pai é risonho, eu puxei isso dele, e muito trabalhador, cuida das embarcações quase sempre sozinho, mamãe é mais fechada e muito inteligente ela cuida de todo o dinheiro, nada é gasto sem passar por ela, quem sabe um pouquinho controladora, mas eu sei que ela me ama por isso tenta me proteger de tudo.
Eu sou um Ômega modéstia a parte muito bonito, sou diferente dos demais, que são baixos e delicados, eu sou o oposto disso, meus amigos sempre me dizem que eu sou fofo e alegre, falo bastante, e sou bem espontâneo, eles gostam de me ter por perto, e mesmo sem querer eu acabo fazendo amizades com muita facilidade.
Depois do meu primeiro CIO eu cresci mais alguns bons centímetros, minha cintura ficou mais fina, e meu cheiro mais atrativo, todos os turistas perto do trabalho do papai sempre querem minha atenção, o que deixava meus pais enciumados, eu sempre achei graça, porque eu nunca me interessei por nem um alfa.
Eu recebi uma ótima educação, meus pais não são pobres, mas tiveram muitas dificuldades depois da crise dos anos 2000, muitas mudanças, tecnologias, e o turismo deu uma decaída, "pa" Pol tem embarcações que circulam entre as praias Maya Bay e Phara Nang Beach levando turistas para conhecer as ilhas do nosso país, e as praias mais remotas, com o dinheiro que ganhamos poderíamos ter lanchas, coisas mais modernas e confortáveis, mas "mã" é teimosa, os dois fazem um casal perfeito da antiguidade, eles não abrem mão de manter seus barcos ainda de maneira, e manter seus rituais antes de entrar no mar.
Não que eu acho isso errado, ou tenha vergonha, pelo contrário eu os admiro por manter anos de tradições, se olhar para os dois estão sempre com roupas típicas, falando com sotaque, e não fazem questão nem uma de aprender outro idioma "se eles querem nadar na nossa praia, comer nossa comida, e andar no nosso barco, eles que aprendam a nossa língua", eu entendia o que a mamãe queria dizer, mas o mundo mudou e nem sempre as pessoas buscam a parte cultural, elas querem uma bela foto e só.
Eu sempre fico com a parte dos mergulhos, sou um ótimo nadador, posso fazer pesca aquatica sozinho já muito novo. Eu frequento uma escola particular mais ao centro da cidade, e nos finais de semana eu os ajudava na praia, com os barcos e levava os turistas para ver os corais.
