12 - Cheiro de Mar

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PETE

Recebi mais uma mensagem do meu irmão, mas dessa vez eu ignorei, mesmo depois de tudo que passei, eu sempre fui respeitoso, eu o amava, tudo que ele era eu queria ser, mas ele rejeitar meu filho despertou em mim, algo que eu não sei explicar. Eu sempre fui bom, mas em relação a Venice eu sou capaz de tudo.

Olhei Vegas organizando as coisas para irmos para praia, fazia tanto tempo, e eu amo aquilo, e estar com ele em um lugar como aquele era um sonho que eu nem sabia que tinha, me aproximei dele e o abracei por trás.


-Deixei isso comigo, tudo já está pronto.

-Desculpe Pete, eu estou sendo um pouco controlador?

-Não me importo, mas relaxe eu já cuidei de tudo, e a viagem é curta certo?

-Sim, vamos de carro mesmo, mas estou ansioso, tenho que te confessar algo.

-Eu já sei, apenas relaxe, não vou forçar você a entrar na água comigo, e ficar no sol torrando.

-Eu quero que a gente se conheça melhor nessa viagem, que fiquemos mais próximos, e que você acredite que estou disposto.

-Eu não sou tão fácil de lidar Vegas, sou meio bobo, então você vai ter que cuidar de nós três, está disposto a isso?

-Já viu que gosto de eu mesmo fazer as coisas, para que tudo saia bem-feito, então me dedicar a minha família de forma mais intensa é um paraíso.

-Então não tire os olhos de mim, nunca mais.


Isso podia ser real? Eu não estava procurando um amor, eu nem acreditava nisso, mas o dia em que bati os olhos no meu chefe, minha mente borbulhava, e ele vivia em meus sonhos, e agora ele está aqui tocando meu pescoço com sua língua me fazendo abrir as pernas para ele.


-Eu gosto disso.

-Do que bebê?

-Do seu cheiro, do jeito que você me toca, do fato de estar me levando em um lugar, que eu sei que você não gosta, saindo da sua zona de conforto, mas eu amo, obrigado por isso.

-Não agradeça com palavras por eu ser bonzinho com você, me chupe.


Era comum, não só em seu quarto, que agora tem sido de nós dois, mesmo que minhas roupas ainda não estejam aqui, Vegas me pegava desprevenido em algum canto da casa, e eu o chupava.

Abri seu cinto, e desfiz o aperto em sua cintura, deixando as calças caírem, e puxei sua boxe cinza bem lentamente, que seu membro caiu querendo ficar duro bem diante do meu rosto.


-Prefiro assim Vegas, quando você cresce dentro da minha boca.


Coloquei sua extensão que ainda não tinha endurecido dentro de mim, e as suas mãos foram parar em meu cabelo comprido, e da maneira que eu gosto foi apertando o espaço do meu interior me sufocando enquanto crescia.


-Oh baby, você me deixa loco.


Eu sorri, e beijei suas bolas, agora massageando sua extensão, quando uma batida na porta tirou um pouco nosso foco.


-Mestre Vegas, o carro está pronto.

-Obrigado Big, logo descemos.

Cheiro de Mar - VegasPeteWhere stories live. Discover now